quarta-feira, 12 de março de 2008

"EFICIÊNCIA" é isto!

Edição de "O Globo" do dia 12 de março de 2008, na coluna "PANORAMA POLÍTICO":

"A conspiração"

Os senadores do PT, reunidos com o presidente Lula na noite de segunda, detonaram o ministro José Múcio e os líderes do governo Romero Jucá (PMDB-RR) e Roseana Sarney (PMDB-MA). Afirmaram que a articulação política está "gambeta", pois Múcio "só se preocupa com a Câmara" e nunca se reuniu com a bancada. Que "Jucá" "só pensa nele e no PMDB". Quanto a Roseana, seria "ausente".

Essa é a opinão expressa ao presidente Lula e pelos seus companheiros do PT, todos senadores. Só vem a confirmar o que todos os maranhenses sabem sobre ausência, incompetência e arrogância. Seu grupo de mídia tenta esconder, mas não tem jeito...

2 comentários:

Anônimo disse...

Engraçado mesmo foi o discurso feito pela senadora Hello Kitty da tribuna do Senado nesta quarta-feira (votação do orçamento), pois ela tremia mais do que vara-verde, evidenciando, assim, seu despreparo para nos representar naquela importante casa legislativa.

Anônimo disse...

TE CUIDA FEFÉ!

SUBIDA A PRESIDÊNCIA DO STF, DE GILMAR MENDES, É DERROTA PARA PT E PARA SARNEY.

GILMAR MENDES FOI NOMEADO PELO EX PRESIDENTE FERNANDO HENRIQUE CARDOSO E RESPALDADO PELA BANCADA DO PSDB, OPOSITOR AO ATUAL GOVERNO DE LULA E INIMIGO PESSOAL DE SARNEY DESDE O EPISÓDIO LUNUS.

O ministro que enfrentou Genro e a PF

Vasconcelo Quadros Brasília


A eleição do ministro Gilmar Mendes deixa no ar uma grande interrogação sobre o relacionamento institucional do Supremo Tribunal Federal (STF) com a Polícia Federal. Ex-ministro chefe da Advocacia Geral da União (AGU), indicado ao STF pelo ex-presidente Fernando Henrique Cardoso e respaldado pela bancada tucana no Congresso, Mendes foi a única autoridade a enquadrar publicamente a Polícia Federal pelos supostos excessos cometidos em abril do ano passado durante a Operação Navalha, a investigação que derrubou o então ministro de Minas e Energia, Silas Rondeau e semeou medo no Congresso e no Executivo por atacar um dos maiores focos da corrupção no serviço público.


Apontado equivocadamente como um dos beneficiários de mimos e presentes distribuídos pelo dono da Construtora Gautama, Zuleido Veras, Gilmar Mendes não poupou nem mesmo o ministro da Justiça, Tarso Genro, a quem responsabilizou diretamente e de quem cobrou providências contra os vazamentos que o confundiram com o homônimo que aparecia na lista apreendida pela PF. O ministro atribuiu a divulgação do equívoco a uma tentativa de intimidá-lo pelo fato de ter despachado as liminares nos habeas corpus livrando da cadeia os principais envolvidos na Operação Navalha. Irritado, chamou a polícia de "fascista", "canalha" e denunciou o "estado policialesco" que, segundo ele, representavam um "terrorismo à democracia".


- Eu disse ao ministro Tarso que esse tipo de prática revela uma canalhice. (...) É cinismo falar em segredo de Justiça nesse momento. Cínico é o quadro que vivemos no país. É uma lógica absolutamente totalitária. Então, rasguem a Constituição! - disse.


Na mesma entrevista, ele cutucou sua colega do Superior Tribunal de Justiça (STJ), Eliana Calmon, que havia concedido os mandados de prisão preventivas que ele derrubou concedendo liminar e questionando a legalidade.


- De vez em quando seria recomendável que algumas pessoas freqüentassem aulas elementares de Direito Constitucional para emitir opinião sobre algumas coisas. Pode ser que a pessoa tenha matado a mãe, a avó e toda a família, mas se não tiver decreto dizendo isso, indicando esses fatos, pode ser que o tribunal conceda o habeas corpus por dizer que a prisão está desfundamentada. Se a doutora Eliana Calmon dormiu com os autos, conhece todo o processo, isso não tem relevância. O que é importante é o fundamento da prisão preventiva - disse.


[ 13/03/2008 ] 02:01

http://jbonline.terra.com.br/editorias/pais/papel/2008/03/13/pais20080313002.html