Em brilhante artigo com esse título, Domingos Freitas Diniz discorre sobre o processo em que o senador José Sarney tenta tomar o mandato de Jackson, no TSE por meio de um processo viciado. Tenho certeza de que ele não conseguirá êxito em sua desesperada tentativa de cassar o diploma de governador de Jackson. O processo não contém elementos para isso.
Ele o utiliza como ameaça aos políticos para evitar uma debandada final que anteciparia o fim do grupo politicamente. E com isso vai ganhando tempo. Domingos expõe em seu artigo uma tese jurídica de que, se houvesse cassação, haveria uma nova eleição, que seria comandada pelo presidente da Assembléia Legislativa, alçado ao cargo de governador em exercício, somente para os remanescentes da eleição anterior, no caso só o ministro Edson Vidigal e o atual chefe da Casa Civil do governo estadual, Aderson Lago. Roseana Sarney, também remanescente, estaria impedida, pois trocou de partido (o DEM pelo PMDB) e assim não poderia disputar.
Quando transcrevi o artigo, coloquei outras opiniões jurídicas que pensam que haveria nova eleição, comandada pelo presidente da Assembléia, mas aberta a todos, mesmo os que não tivessem concorrido em 2006. Só Roseana não poderia, visto que não teria filiação partidária legal.
Assim, Roseana Sarney não assumiria automaticamente em hipótese alguma. Isso eles não falam, pois quando tocam nesse assunto - e o fazem com freqüência - deixam subentendido, que esta assumiria direto o governo do estado. Muitos acreditaram nisso, inclusive muitos articulistas importantes. Mas isso não tem nenhuma base legal.
Tenho recebido contribuições de juristas dando força para a tese acolhida por Domingos Freitas Diniz em seu artigo, pois a interpretação é de que, nesse caso, haveria uma continuação da eleição de 2006 e uma disputa de um novo segundo turno em que Roseana estaria excluída e somente Vidigal e Aderson poderiam concorrer.
No artigo, Domingos diz que o patrocinador da lambança, José Sarney, não teria vantagem nenhuma em tirar Jackson do governo, pois acabaria assistindo uma eleição para o governo do estado em que pela primeira vez não participaria. E deduz que o processo só serve para permitir alguma negociação para conseguir atender o que hoje é seu maior desejo: reeleger Roseana para o Senado. Para isso, lutou tanto para levar Lobão para o Ministério das Minas e Energia, que seria candidato a governador, com a finalidade maior de puxar Roseana para o senado.
E Roseana, dentro do enredo descrito por Domingos, chegou a São Luis falando em acordo. Que eles estariam querendo fazer um "acordo político", mas que ela "não está interessada”. Poderosa...
Para ela, sem dúvidas, é melhor tentar um acordo do que enfrentar as urnas muito hostis ultimamente. Tentou muito, quando eu era governador, um acordo que permitisse a sua vitoria. Já sabia que perderia as eleições...
Não temos outro caminho. Esse grupo está nos estertores. Não se recupera mais.
Temos é que derrotá-los de novo em 2008 e 2010.
Pelo bem do Maranhão, Sarney nunca mais!
Quando transcrevi o artigo, coloquei outras opiniões jurídicas que pensam que haveria nova eleição, comandada pelo presidente da Assembléia, mas aberta a todos, mesmo os que não tivessem concorrido em 2006. Só Roseana não poderia, visto que não teria filiação partidária legal.
Assim, Roseana Sarney não assumiria automaticamente em hipótese alguma. Isso eles não falam, pois quando tocam nesse assunto - e o fazem com freqüência - deixam subentendido, que esta assumiria direto o governo do estado. Muitos acreditaram nisso, inclusive muitos articulistas importantes. Mas isso não tem nenhuma base legal.
Tenho recebido contribuições de juristas dando força para a tese acolhida por Domingos Freitas Diniz em seu artigo, pois a interpretação é de que, nesse caso, haveria uma continuação da eleição de 2006 e uma disputa de um novo segundo turno em que Roseana estaria excluída e somente Vidigal e Aderson poderiam concorrer.
No artigo, Domingos diz que o patrocinador da lambança, José Sarney, não teria vantagem nenhuma em tirar Jackson do governo, pois acabaria assistindo uma eleição para o governo do estado em que pela primeira vez não participaria. E deduz que o processo só serve para permitir alguma negociação para conseguir atender o que hoje é seu maior desejo: reeleger Roseana para o Senado. Para isso, lutou tanto para levar Lobão para o Ministério das Minas e Energia, que seria candidato a governador, com a finalidade maior de puxar Roseana para o senado.
E Roseana, dentro do enredo descrito por Domingos, chegou a São Luis falando em acordo. Que eles estariam querendo fazer um "acordo político", mas que ela "não está interessada”. Poderosa...
Para ela, sem dúvidas, é melhor tentar um acordo do que enfrentar as urnas muito hostis ultimamente. Tentou muito, quando eu era governador, um acordo que permitisse a sua vitoria. Já sabia que perderia as eleições...
Não temos outro caminho. Esse grupo está nos estertores. Não se recupera mais.
Temos é que derrotá-los de novo em 2008 e 2010.
Pelo bem do Maranhão, Sarney nunca mais!
5 comentários:
BLOGUE JOHN CUTRIM TAMBÉM ADERE A CAMPANHA “ROSEANA DISCURSE SEM PAPEL”
O blogue John Cutrim acaba de aderir a campanha lançada no blogue do Ricardo Santos: “ROSEANA SARNEY DISCURSE SEM O PAPEL”. A campanha criada por um leitor serve de como um desafio ou até mesmo um estímulo para que a Senadora Roseana Sarney consiga discursar 10 minutos no plenário do senado sem utilizar o recurso da cola do papel ou artifício parecido. Um dos principais motivos que fez eu me juntar a essa campanha do companheiro Ricardo é que Roseana consiga expor um discurso de maneira espontânea, que ela consiga desenvolver realmente suas idéias substancialmente baseadas em argumentos claros e objetivos sem se utilizar de artimanhas verossímeis, como por exemplo o auxílio de um naco de papel cujas palavras foram redigidas sei lá por quem (talvez por seu pai Sarney quem saiba)
Portanto,minha maior vontade (um sonho inatingível de acontecer do meu ponto de vista) é ver um dia Fantasminha Camarada discorrer por mais de trinta minutos, numa sessão do congresso nacional com a plenária totalmente ocupada, sem nada de saber fazer uso do discurso redigido.
Essa aí eu pagaria para ver, pois só assim dessa maneira senadora Hello Kitty desmentiria a mim e ao apelido dado a ela de senadora fantasminha mudinha do senado brasileiro.
Governador também faça parte dessa campanha!!!!!!hahahaahahahahahaah
Blog John Cutrim www.johncutrim.zip.net
A fantasminha fala que no seu grupo tem muitos nomes para concorrer prefeitura de São Luis, pesquisei e só vejo quatrofracos nomes: Gastão, Waldir, Raimundo Cutrim e Pedro Fernandes, podem vim todos juntos ou separados que vão levar taca, O Maranhão ja mostrou que não quer mais esse grupo do atrazo a frente deste estado, e ilha rebelde foi quem deu maior prova disso. Xô não engana ROSENGANA!
O problema nisso tudo é que o governador Jackson Lago pode cair no canto da sereia e acabar cedendo à oligarquia. Caso isso aconteça o povo maranhense deverá se preparar para mais 40 anos de dominação da oligarquia, ou seja, todo seu esforço, sacrifício, etc., terá sido em vão. Vamos rezar para que Jackson não ceda.
Viva o Maranhão!
Governador!
O Sr. tem mostrado para o nosso Estado que tens sido um grande lider.É por isso que a sarneyzada bandida não lhe engole, pois vs tem dado um show desde que rompeu com eles e possibilitou ao nosso povo experimentar da tão sonhada liberdade.Agora, governador, não seria interessante entrar com uma ação contra a Rosengana, nos moldes da que eles entraram contra o Jackson, mas baseada agora em fatos reais, ou melhor, na dinheirama transferida pra lá e pra cá na conta de Fernando Sarney na véspera da eleição?
Ricardo Santos:
Continue firme e forte nesse propósito Zé Reinaldo, a liberdade do Maranhão é possível, já demos os 1º passos.
O sarneisísmo hoje se desentegra cada vez mais, isso não deverá contágiar os políticos aliados da FRENTE DE LIBERTÃÇÃO.
Deixo com vcs apenas um exemplo que é possível vencer o mal:
http://www.youtube.com/watch?v=y5UNEsnxrEY
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