De volta a Brasília, Ciro Gomes (PSB) reafirmou, para desassossego de Lula, o seu projeto presidencial.
Afastou, em termos peremptórios, a possibilidade de vir a se envolver na refrega eleitoral São Paulo.
“Lula está errado ao querer que eu seja candidato a governador de São Paulo”.
Acha que sua exclusão do xadrez presidencial imporia a Dilma o risco de levar um xeque-mate do rival tucano José Serra já no primeiro turno.
Declarou que a retirada de sua candidatura ao Planalto só interessa a Serra. Daí a conclusão de que, nessa matéria, “o santo Lula está errado".
Inviabilizando-se como presidenciável, Ciro prefere "sair da vida pública” por um tempo: “Para mim, a política não é meio de vida".
Até quando vai esticar a corda? "Até onde puder, ou seja, outubro", o mês da eleição. Como que decidido a açoitar as dúvidas, Ciro foi às críticas.
Repetiu que a coligação que se forma ao redor de Dilma, escorada no PT e no PMDB, tem “moral frouxa”.
Como assim? Insinua que a aliança dos dois sócios majoritários da coligação governista traz um rastro de encrencas esperando para acontecer.
Nas palavras de Ciro: "Um roçado de escândalos semeado". Levou à roda o grão-petista José Dirceu, recém-reconduzido ao diretório nacional do PT.
Chamou de “golpista” a movimentação de Dirceu, espécie de costureiro informal do crochê partidário que o PT tenta tecer nos Estados.
Em São Paulo, Dirceu trabalha para acomodar Ciro nos calcanhares de Geraldo Alckmin, provável candidato do PSDB à sucessão de Serra.
Ciro contou que Dirceu o procurou. Em viagem à Europa, mandou dizer que estava “ocupado”. Com o quê? “Férias”.
De resto, Ciro disse que trabalhará para seduzir partidos que se disponham a formar com o seu PSB uma coligação.
Obsessivo, afirmou que só pensa na candidatura presidencial –“24 horas por dia”, segundo disse.
Em Fortaleza, o governador cearense Cid Gomes (PSB) ecoou Ciro. Disse que seu irmão vai mesmo às urnas como presidenciável.
Deu a entender que, a despeito das pressões, o PSB está fechado com Ciro. Tanto que o levará à vitrine em propaganda partidária prestes a ser exibida na TV.
“O programa é muito direcionado para fortalecer a sua posição como pré-candidato”, afirmou Cid.
Afastou, em termos peremptórios, a possibilidade de vir a se envolver na refrega eleitoral São Paulo.
“Lula está errado ao querer que eu seja candidato a governador de São Paulo”.
Acha que sua exclusão do xadrez presidencial imporia a Dilma o risco de levar um xeque-mate do rival tucano José Serra já no primeiro turno.
Declarou que a retirada de sua candidatura ao Planalto só interessa a Serra. Daí a conclusão de que, nessa matéria, “o santo Lula está errado".
Inviabilizando-se como presidenciável, Ciro prefere "sair da vida pública” por um tempo: “Para mim, a política não é meio de vida".
Até quando vai esticar a corda? "Até onde puder, ou seja, outubro", o mês da eleição. Como que decidido a açoitar as dúvidas, Ciro foi às críticas.
Repetiu que a coligação que se forma ao redor de Dilma, escorada no PT e no PMDB, tem “moral frouxa”.
Como assim? Insinua que a aliança dos dois sócios majoritários da coligação governista traz um rastro de encrencas esperando para acontecer.
Nas palavras de Ciro: "Um roçado de escândalos semeado". Levou à roda o grão-petista José Dirceu, recém-reconduzido ao diretório nacional do PT.
Chamou de “golpista” a movimentação de Dirceu, espécie de costureiro informal do crochê partidário que o PT tenta tecer nos Estados.
Em São Paulo, Dirceu trabalha para acomodar Ciro nos calcanhares de Geraldo Alckmin, provável candidato do PSDB à sucessão de Serra.
Ciro contou que Dirceu o procurou. Em viagem à Europa, mandou dizer que estava “ocupado”. Com o quê? “Férias”.
De resto, Ciro disse que trabalhará para seduzir partidos que se disponham a formar com o seu PSB uma coligação.
Obsessivo, afirmou que só pensa na candidatura presidencial –“24 horas por dia”, segundo disse.
Em Fortaleza, o governador cearense Cid Gomes (PSB) ecoou Ciro. Disse que seu irmão vai mesmo às urnas como presidenciável.
Deu a entender que, a despeito das pressões, o PSB está fechado com Ciro. Tanto que o levará à vitrine em propaganda partidária prestes a ser exibida na TV.
“O programa é muito direcionado para fortalecer a sua posição como pré-candidato”, afirmou Cid.
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