Folha: (da Sucursal do Rio) O potencial de geração de energia eólica cairá até 60% até 2100. O estudo feito no Rio de Janeiro se baseou nos números de velocidade média anual do vento projetados pelo Inpe (Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais) para o período de 2071 a 2100 e tem como referência uma velocidade mínima de 6 m/s.
As simulações realizadas pelos pesquisadores da Coppe mostraram uma perda de potencial eólico no interior e uma concentração de áreas com potencial no litoral Norte e Nordeste. Na costa, aumentará a ocorrência de ventos com velocidade superior a 8,5 m/s, mas isso não chegará a compensar as perdas do interior.
A concentração em áreas favoráveis pode facilitar a viabilidade econômica dos projetos, diz o trabalho. "O potencial que sobra é economicamente viável", afirma Alexandre Szklo, um dos autores do estudo.
Pelas projeções feitas pela UFRJ, até mesmo a produção de energia offshore pode ficar atraente. "Embora as tecnologias offshore tenham custos altos, as restrições ambientais poderão ajudá-las".
Para Maurício Tolmasquim, presidente da EPE, o país não teria condições de explorar o potencial integral. "Teria de lotar o país de cata-ventos. Os resultados mostram que há um potencial na costa".
Segundo Claudio Sales, presidente do Instituto Acende Brasil, a energia eólica está apenas começando no país e os resultados não reduzem a sua atratividade. (JL)
Comentário do Blog: A previsão inicial é de que vai haver uma grande mudança nos ventos no Brasil. No Nordeste os ventos deverão ser mais fracos no interior e mais fortes no litoral. Se assim for a produção de energia eólica se tornará mais rentável na região, que já é bem dotada de ventos. Soube que os mapas de intensidade de vento no Maranhão serão realizados, brevemente.Esses dados ajudarão na decisão de empresários pelo investimento de energia eólica, que é energia limpa, nos estados nordestinos.
A concentração em áreas favoráveis pode facilitar a viabilidade econômica dos projetos, diz o trabalho. "O potencial que sobra é economicamente viável", afirma Alexandre Szklo, um dos autores do estudo.
Pelas projeções feitas pela UFRJ, até mesmo a produção de energia offshore pode ficar atraente. "Embora as tecnologias offshore tenham custos altos, as restrições ambientais poderão ajudá-las".
Para Maurício Tolmasquim, presidente da EPE, o país não teria condições de explorar o potencial integral. "Teria de lotar o país de cata-ventos. Os resultados mostram que há um potencial na costa".
Segundo Claudio Sales, presidente do Instituto Acende Brasil, a energia eólica está apenas começando no país e os resultados não reduzem a sua atratividade. (JL)
Comentário do Blog: A previsão inicial é de que vai haver uma grande mudança nos ventos no Brasil. No Nordeste os ventos deverão ser mais fracos no interior e mais fortes no litoral. Se assim for a produção de energia eólica se tornará mais rentável na região, que já é bem dotada de ventos. Soube que os mapas de intensidade de vento no Maranhão serão realizados, brevemente.Esses dados ajudarão na decisão de empresários pelo investimento de energia eólica, que é energia limpa, nos estados nordestinos.
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