Flávio Dino reafirma candidatura ao governo do Estado e faz convocação
Pré-candidato ao Governo do Maranhão nas eleições de 2010, o deputado federal Flávio Dino inicia o ano reafirmando a disposição de disputar o cargo por uma coligação que una o PCdoB, seu partido, aos aliados históricos PSB e PT. “Estou muito motivado, com toda disposição para ajudar a mobilizar o nosso bravo povo em defesa do Maranhão”, disse.
O parlamentar comunista enfatiza que a sua candidatura ao Governo não é um projeto pessoal, mas uma exigência do momento político que vive o Maranhão. “Estou muito bem como deputado federal e seria até natural buscar a reeleição, mas no Maranhão estamos diante de grandes desafios que exigem atitudes ousadas e corajosas. Não sou pré-candidato de mim mesmo nem apenas do meu partido; estou à disposição, isto sim, de um projeto de todas as forças que queiram de fato mudar pra valer o nosso estado”, destaca.
Flávio Dino recorre às análises de pesquisas realizadas ao longo do segundo semestre de 2009 para afirmar que “é possível a vitória eleitoral de um movimento político renovador, amplo, plural e estruturado em torno de um programa capaz de realizar as mudanças concretas que o estado necessita”. Estas pesquisas, ele diz, mostram que cerca de 60% do eleitorado manifesta o desejo de renovação na política maranhense.
Depois de ter recebido sinalização da direção nacional de seu partido para disputar o Governo do Maranhão, Flávio Dino diz que a hora é de conversar intensamente com outras forças políticas, “a começar do PT e PSB, aliados históricos em âmbito nacional e local”. Ele também pretende, antecipa, abrir discussões com os movimentos sociais do Maranhão, “sem os quais não é possível fazer um governo transformador”.
Sobre a possibilidade de uma aliança envolvendo outros partidos como PDT e PSDB em torno de uma única candidatura das oposições, Flávio Dino não descarta, muito embora ache que seja uma construção difícil. “Mas considero necessário debatermos todas as possibilidades, tendo sempre como eixo a construção de uma proposta em defesa do Maranhão, o que significa essencialmente ter um programa capaz de alterar nossos péssimos indicadores sociais”, analisa.
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Pré-candidato ao Governo do Maranhão nas eleições de 2010, o deputado federal Flávio Dino inicia o ano reafirmando a disposição de disputar o cargo por uma coligação que una o PCdoB, seu partido, aos aliados históricos PSB e PT. “Estou muito motivado, com toda disposição para ajudar a mobilizar o nosso bravo povo em defesa do Maranhão”, disse.
O parlamentar comunista enfatiza que a sua candidatura ao Governo não é um projeto pessoal, mas uma exigência do momento político que vive o Maranhão. “Estou muito bem como deputado federal e seria até natural buscar a reeleição, mas no Maranhão estamos diante de grandes desafios que exigem atitudes ousadas e corajosas. Não sou pré-candidato de mim mesmo nem apenas do meu partido; estou à disposição, isto sim, de um projeto de todas as forças que queiram de fato mudar pra valer o nosso estado”, destaca.
Flávio Dino recorre às análises de pesquisas realizadas ao longo do segundo semestre de 2009 para afirmar que “é possível a vitória eleitoral de um movimento político renovador, amplo, plural e estruturado em torno de um programa capaz de realizar as mudanças concretas que o estado necessita”. Estas pesquisas, ele diz, mostram que cerca de 60% do eleitorado manifesta o desejo de renovação na política maranhense.
Depois de ter recebido sinalização da direção nacional de seu partido para disputar o Governo do Maranhão, Flávio Dino diz que a hora é de conversar intensamente com outras forças políticas, “a começar do PT e PSB, aliados históricos em âmbito nacional e local”. Ele também pretende, antecipa, abrir discussões com os movimentos sociais do Maranhão, “sem os quais não é possível fazer um governo transformador”.
Sobre a possibilidade de uma aliança envolvendo outros partidos como PDT e PSDB em torno de uma única candidatura das oposições, Flávio Dino não descarta, muito embora ache que seja uma construção difícil. “Mas considero necessário debatermos todas as possibilidades, tendo sempre como eixo a construção de uma proposta em defesa do Maranhão, o que significa essencialmente ter um programa capaz de alterar nossos péssimos indicadores sociais”, analisa.
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