A ex-primeira dama do Estado, Alexandra Tavares, voltou a ser alvo da fúria do sistema de comunicação do grupo Sarney. A principal página política do jornal O Estado do Maranhão informou, na edição deste domingo (21), que a ex-mulher do governador José Reinaldo possuía um patrimônio avaliado em 6 milhões de reais por conta de supostos registros de transações com apartamentos e casas comerciais subfaturadas.
Sem contas em paraísos fiscais ou negociatas em offshores - transações comumente atribuídas a membros do esquema Sarney -, e ao contrário do presidente do Senado, José Sarney, que omitia de sua declaração de bens duas mansões (uma em São Luís e outra em Brasília), Alexandra respondeu em tom irônico ao blog dizendo que os fatos apresentados pelo jornal estão distorcidos e que todos os bens citados na matéria foram declarados ao seu Imposto de Renda.
Em contato telefônico com o titular deste blog, Alexandra esclareceu todos os itens da tentativa de associá-la às práticas comuns do clã Sarney.
“O apartamento na SQN 311 foi comprado, em 2002, e vendido em 2005, portanto, não mais me pertence. O da SQN 109 foi comprado à prestação, em 2004 e só terminamos de pagar em 2006. A compra dele não foi em 2006, ele foi escriturado em 2006, quando pudemos registrar o imóvel, mas desde 2004 consta no meu Imposto de Renda. Da venda dele, em outubro de 2008, por R$ 2.100,00, eu recebi uma parte em dinheiro e outra em outro apartamento, que é o citado da SQN 212, devidamente registrado em cartório 6 meses após a compra, pois era o prazo máximo que tínhamos para realizar“.
Alexandra informou ainda: “as farmácias são fonte de sobrevivência minha e das minhas três filhas e ficam em áreas carentes como mostra a foto e, obviamente, também estão declaradas em meu imposto de renda, assim como os outros bens citados. Não tenho nada a esconder e não omito da Receita Federal nenhuma de minhas propriedades, como fazem certos homens e mulheres públicas que deveriam se envergonhar de suas práticas”.
Link Original
Sem contas em paraísos fiscais ou negociatas em offshores - transações comumente atribuídas a membros do esquema Sarney -, e ao contrário do presidente do Senado, José Sarney, que omitia de sua declaração de bens duas mansões (uma em São Luís e outra em Brasília), Alexandra respondeu em tom irônico ao blog dizendo que os fatos apresentados pelo jornal estão distorcidos e que todos os bens citados na matéria foram declarados ao seu Imposto de Renda.
Em contato telefônico com o titular deste blog, Alexandra esclareceu todos os itens da tentativa de associá-la às práticas comuns do clã Sarney.
“O apartamento na SQN 311 foi comprado, em 2002, e vendido em 2005, portanto, não mais me pertence. O da SQN 109 foi comprado à prestação, em 2004 e só terminamos de pagar em 2006. A compra dele não foi em 2006, ele foi escriturado em 2006, quando pudemos registrar o imóvel, mas desde 2004 consta no meu Imposto de Renda. Da venda dele, em outubro de 2008, por R$ 2.100,00, eu recebi uma parte em dinheiro e outra em outro apartamento, que é o citado da SQN 212, devidamente registrado em cartório 6 meses após a compra, pois era o prazo máximo que tínhamos para realizar“.
Alexandra informou ainda: “as farmácias são fonte de sobrevivência minha e das minhas três filhas e ficam em áreas carentes como mostra a foto e, obviamente, também estão declaradas em meu imposto de renda, assim como os outros bens citados. Não tenho nada a esconder e não omito da Receita Federal nenhuma de minhas propriedades, como fazem certos homens e mulheres públicas que deveriam se envergonhar de suas práticas”.
Link Original
Nenhum comentário:
Postar um comentário