Se prestarmos bastante atenção ao que vem ocorrendo na economia do país, poderemos entender as causas da enorme popularidade do Presidente Lula. Durante o governo, ele encontrou um ambiente muito favorável na economia mundial. A maioria dos países constantemente expandindo sua economia e alguns países emergentes, como China e Índia, experimentando taxas enormes de crescimento econômico contínuo, puxando para cima o comércio mundial, com benefícios para os países exportadores, estando o Brasil entre eles. Com o crescimento da economia, tivemos o crescimento do número de empregos, facilidades de crédito, estabilidade de preços, juros mais baixos, prazos mais longos que, somados aos programas sociais, acrescentaram milhões de brasileiros às faixas de consumo do país.
Isso impulsionou, para cima, a popularidade do presidente, eis que no seu governo esse mesmo contingente pode acessar o mercado, aproveitando as ditas facilidades de crédito e passando a adquirir eletrodomésticos, celulares, computadores etc. E o presidente, dotado de grandes facilidades para se comunicar com eles, sobretudo com os brasileiros das classes C, D e E, multiplicou eventos para usar mais os holofotes da mídia, naturalmente dirigidos aos presidentes, e pôs-se a discursar, não deixando dúvidas aos beneficiários, de quem estava conseguindo tudo isso era ele e o seu governo.
Mesmo com a crise instalada nos Estados Unidos e no sistema financeiro europeu, o mundo não parou e nem entrou em recessão, porque China, Índia e outros países continuam expandindo suas economias e o Brasil vai junto. Não é mais o céu claro, de brigadeiro, do passado recente, mas dá para agüentar.
Infelizmente, limitações da nossa economia, que não foram corrigidas nos tempos de economia mundial totalmente favorável, nos deixam ainda com certas fragilidades. Nosso endividamento é altíssimo, porque os juros praticados internamente são ainda uns dos mais altos do mundo.
Nossa economia é dependente do comercio exterior, mas o quadro pode mudar. O custo Brasil ainda é muito alto, porque a maior parte do dinheiro disponível vai para o pagamento de juros e sobra muito pouco para melhorar a infra-estrutura brasileira como estradas, portos, transporte público, energia. Ademais, a inflação é contida com o estrangulamento do crescimento da economia, retardando, assim, o desenvolvimento.
E também não aproveitamos essa conjuntura favorável para criarmos um projeto para o país, nem um projeto de excelência na educação, que é o que garante o desenvolvimento de maneira continua e sustentável, e também estamos longe de ter superávits fiscais, incluindo o pagamento dos juros para garantir uma estabilidade econômica duradoura. Ao contrario, o governo Lula aumentou os gastos com pessoal e custeio, tornando-nos dependentes de empréstimos para fecharmos as contas.
Mas a mobilidade social em curso no país é muito grande, embora o país continue com taxas baixíssimas de escolaridade e de analfabetismo.
Uma notícia desse final de semana mostra a importância do que está acontecendo. Expunha que o potencial de consumo da classe C é o maior do país. São 86,2 milhões de pessoas incluídas nesta classe, ou seja, 46% da população brasileira. Ela sozinha tem um potencial de consumo de R$ 365 bilhões, com dados do IBGE para 2007. É um pouco mais de um quarto da capacidade de compra de todas as famílias que moram nas cidades, que atingiu R$ 1,4 trilhão.
A classe C tem renda média de R$ 1.062,00 e nenhuma outra classe social, isoladamente, tem maior poder de compra.
As contas nacionais e da estrutura de gastos dos brasileiros medidos pelo IBGE, mostram o seguinte potencial de consumo das outras classes: classe B2- R$ 268,9 bilhões; classe B1- R$ 315,6 bilhões; classe A2- R$ 260,8 bilhões e a classe A1- R$ 80,2 bilhões.
É uma imensa classe média. Só no ano passado, 20 milhões de pessoas passaram a fazer parte desse extrato social. A maioria é egressa das camadas de menor renda, e 60% vem das classes D e E.
Hoje, depois de comprarem eletrodomésticos, celulares, computadores etc, têm como grande sonho de consumo a casa própria. 16% da classe C pretende comprar uma casa neste ano, um recorde!
Em razão da confiança na estabilidade da economia e das garantias de emprego a classe C recuperou a auto-estima.
Por isso, Lula vai nadando a largas braçadas, a despeito de todos os problemas que os aloprados do seu governo vêm causando. Nada o atinge, pois o povão está feliz por tudo o que está obtendo no seu governo.
Além do mais, um grande reforço são os programas sociais, que já chegam a 25% da população do País. Em termos de domicílios, em dois anos, o número de brasileiros que vivem em um domicílio, cujo benefício de algum programa social chegava a pelo menos um dos moradores, cresceu de 39 para 46 milhões. O Maranhão, por conta da pobreza deixada como herança pelos 40 anos do grupo Sarney, é o segundo estado que mais recebe as bolsas, com 40% dos domicílios no programa. Porém, 46% dos domicílios mais pobres do Brasil não recebem benefício algum, diz pesquisa do IBGE divulgada sábado, o que levou o pesquisador do IPEA, Sergei Soares, a dizer: “Ainda não temos uma rede social para os mais pobres neste país”.
Esse quadro de apoio farto a Lula é um prato cheio para os políticos fisiológicos que lotearam o governo e que não deixam o Brasil avançar em assuntos estratégicos, capazes de transformar definitivamente o Brasil, como fez Japão, Coréia do Sul, Irlanda e muitos outros, e como fazem hoje China e Índia.
Por falar em políticos fisiológicos, viram o Sarney apelar em artigo seu, publicado em seu jornal, sobre a descoberta de petróleo no Maranhão, para “finalmente sairmos da pobreza”? Para isso, Sarney, bastaria que você, como presidente, tivesse trazido para cá a siderúrgica e a refinaria, ou deixasse que viesse agora e não mais atrapalhasse e impedisse os que querem trazer, como está fazendo. Apelar agora, como solução, para descobrirmos petróleo é demais!
Mesmo com a crise instalada nos Estados Unidos e no sistema financeiro europeu, o mundo não parou e nem entrou em recessão, porque China, Índia e outros países continuam expandindo suas economias e o Brasil vai junto. Não é mais o céu claro, de brigadeiro, do passado recente, mas dá para agüentar.
Infelizmente, limitações da nossa economia, que não foram corrigidas nos tempos de economia mundial totalmente favorável, nos deixam ainda com certas fragilidades. Nosso endividamento é altíssimo, porque os juros praticados internamente são ainda uns dos mais altos do mundo.
Nossa economia é dependente do comercio exterior, mas o quadro pode mudar. O custo Brasil ainda é muito alto, porque a maior parte do dinheiro disponível vai para o pagamento de juros e sobra muito pouco para melhorar a infra-estrutura brasileira como estradas, portos, transporte público, energia. Ademais, a inflação é contida com o estrangulamento do crescimento da economia, retardando, assim, o desenvolvimento.
E também não aproveitamos essa conjuntura favorável para criarmos um projeto para o país, nem um projeto de excelência na educação, que é o que garante o desenvolvimento de maneira continua e sustentável, e também estamos longe de ter superávits fiscais, incluindo o pagamento dos juros para garantir uma estabilidade econômica duradoura. Ao contrario, o governo Lula aumentou os gastos com pessoal e custeio, tornando-nos dependentes de empréstimos para fecharmos as contas.
Mas a mobilidade social em curso no país é muito grande, embora o país continue com taxas baixíssimas de escolaridade e de analfabetismo.
Uma notícia desse final de semana mostra a importância do que está acontecendo. Expunha que o potencial de consumo da classe C é o maior do país. São 86,2 milhões de pessoas incluídas nesta classe, ou seja, 46% da população brasileira. Ela sozinha tem um potencial de consumo de R$ 365 bilhões, com dados do IBGE para 2007. É um pouco mais de um quarto da capacidade de compra de todas as famílias que moram nas cidades, que atingiu R$ 1,4 trilhão.
A classe C tem renda média de R$ 1.062,00 e nenhuma outra classe social, isoladamente, tem maior poder de compra.
As contas nacionais e da estrutura de gastos dos brasileiros medidos pelo IBGE, mostram o seguinte potencial de consumo das outras classes: classe B2- R$ 268,9 bilhões; classe B1- R$ 315,6 bilhões; classe A2- R$ 260,8 bilhões e a classe A1- R$ 80,2 bilhões.
É uma imensa classe média. Só no ano passado, 20 milhões de pessoas passaram a fazer parte desse extrato social. A maioria é egressa das camadas de menor renda, e 60% vem das classes D e E.
Hoje, depois de comprarem eletrodomésticos, celulares, computadores etc, têm como grande sonho de consumo a casa própria. 16% da classe C pretende comprar uma casa neste ano, um recorde!
Em razão da confiança na estabilidade da economia e das garantias de emprego a classe C recuperou a auto-estima.
Por isso, Lula vai nadando a largas braçadas, a despeito de todos os problemas que os aloprados do seu governo vêm causando. Nada o atinge, pois o povão está feliz por tudo o que está obtendo no seu governo.
Além do mais, um grande reforço são os programas sociais, que já chegam a 25% da população do País. Em termos de domicílios, em dois anos, o número de brasileiros que vivem em um domicílio, cujo benefício de algum programa social chegava a pelo menos um dos moradores, cresceu de 39 para 46 milhões. O Maranhão, por conta da pobreza deixada como herança pelos 40 anos do grupo Sarney, é o segundo estado que mais recebe as bolsas, com 40% dos domicílios no programa. Porém, 46% dos domicílios mais pobres do Brasil não recebem benefício algum, diz pesquisa do IBGE divulgada sábado, o que levou o pesquisador do IPEA, Sergei Soares, a dizer: “Ainda não temos uma rede social para os mais pobres neste país”.
Esse quadro de apoio farto a Lula é um prato cheio para os políticos fisiológicos que lotearam o governo e que não deixam o Brasil avançar em assuntos estratégicos, capazes de transformar definitivamente o Brasil, como fez Japão, Coréia do Sul, Irlanda e muitos outros, e como fazem hoje China e Índia.
Por falar em políticos fisiológicos, viram o Sarney apelar em artigo seu, publicado em seu jornal, sobre a descoberta de petróleo no Maranhão, para “finalmente sairmos da pobreza”? Para isso, Sarney, bastaria que você, como presidente, tivesse trazido para cá a siderúrgica e a refinaria, ou deixasse que viesse agora e não mais atrapalhasse e impedisse os que querem trazer, como está fazendo. Apelar agora, como solução, para descobrirmos petróleo é demais!
3 comentários:
JACKSON E O CANTO DA MEDUSA, ATÉ QUANDO?????
A MIRANTE ACABA DE BOTAR NO AR MAS UM CAPÍTULO DA "NOVELA" O CANTO DA MEDUSA, NO BLOG DE DÉCIO SÁ. AGORA O PROTAGONISTA É RICARDO MURAD, QUE DE DEFENESTRADO DA CAMPANHA DA MEDUSA NO SEGUNDO TURNO PELO PAI DELA, VIROU UM DE SEUS INTERLOCUTORES MAS PRÓXIMOS(ALGUÉM AÍ ACREDITA NISSO?). RICARDO ALISABEL SEGUE A CARTILHA, ATACA ZÉ REINALDO, ROBERTO ROCHA, ADERSON, VIDIGAL, MAS POUPA JACKSON OBVIAMENTE PARA AGRADAR A MEDUSA E O PIOR É QUE O SILÊNCIO DE JACKSON ACABA POR DAR GÁS A LOROTA MIRANTEANA, SIM PORQUE SE JACKSON DISSE QUE ESTÁ ABERTO A QUEM QUER O PROGRESSO DO MARANHÃO É OBVIO QUE ESTE ALGUÉM NÃO É A FAMÍLIA SARNEY, QUE NUNCA FEZ NADA PELO MARANHÃO A NÃO SER ENCHER OS PRÓPRIOS BOLSOS DE DINHEIRO, DONDE SE CONCLUIU QUE A MIRANTE TENTA VENDER UMA LOROTA PARA VER SE VAI COLAR E PARA NÃO COLAR SERIA DE MUITO BOM TOM QUE O GOVERNADOR VIESSE A PÚPLICO ONTEM E CORTASSE O MAL PELA RAIZ, SENÃO ALÉM DE PERDER O MANDATO E SAIR PELA PORTA DOS FUNDOS DO PALÁCIO, SIM PORQUE SE SE VENDER PARA OS SARNEY É OBVIO QUE A ÚNICA PORTA DE SAÍDA PARA JACKSON SERÁ A DOS FUNDOS E AINDA CORRE O SÉRIO RISCO DE VIRAR PEDRA, SIM PORQUE JACKSON NÃO PASSA DE UMA PEDRA A SER REMOVIDA DO SAPATO SARNEYSISTA, QUE SÓ QUER MESMO É O PODER DE VOLTA E NADA MAS. JACKSON CUIDADO COM ESSA MEDUSA E COM A FAMIGLIA, QUEM AVISA AMIGO É!
SUGESTÃO A JACKSON: FAÇA UMA PESQUISA E VEJA O QUE O POVÃO ANDA ACHANDO DESTA SUA APROXIMAÇÃO COM OS SARNEY, AH E NÃO FALE PESQUISA DA MIRANTE HEIM!! ALGUÉM AÍ TEM ALGUMA DÚVIDA DO RESULTADO DESTA PESQUISA?
“Eu achei que demorou foi muito o governador procurar um entendimento”, diz Ricardo Murad
O líder da Oposição na Assembléia, Ricardo Murad (PMDB), disse agora há pouco a um grupo de jornalistas ter achado que “demorou foi muito o governador buscar um entendimento” com o grupo do senador José Sarney (PMDB).
Hoje, um dos políticos mais próximos do ex-presidente da República, Ricardo (foto) declarou que o erro do ex-governador José Reinaldo (PSB), do chefe da Casa Civil, Aderson Lago (PSDB), do ministro aposentado Edson Vidigal (PSB) e tucano Roberto Rocha, “é pensar que Jackson Lago vai ficar o tempo todo alimentando a briga deles”.
“Acho que ele não está querendo mais isso - ficar isolado no Palácio dos Leões. O que eles querem é que o governador fique eternamente nessa briga deles. Ninguém consegue governar desse jeito”, afirmou o peemedebista.
Ricardo ressaltou que uma possível aliança institucional entre o pedetista e os sarneysistas não se tratará de um acordo político. “É um entendimento institucional. Se esse for o desejo do governador, a oposição não se furtará a isso”, completou.
O líder oposicionista citou ainda declarações de Roberto Rocha que teria classificado a eleição de Jackson como um “mal necessário”. Segundo o cunhado da senadora Roseana Sarney (PMDB), o que o pedetista procura é apenas uma aproximação “pragmática” da oposição no sentido de conseguir trazer grandes projetos para o Maranhão.
“O Lula não procurou uma aproximação com o PMDB?! Como o governador vai trazer projetos para o estado sem uma bancada forte como a nossa, que tem inclusive um ministro como o senador Lobão (Minas e Energia)”, ponderou.
Ricardo afirmou ainda que para esse “entendimento” se consolidar, o governador precisa afastar de seu governo a corrupção praticada por alguns secretários e de aliados com o prefeito Humberto Coutinho (Caxias). “Ele tem de se afastar desse lodaçal encabeçado pelo ex-governador José Reinaldo Tavares”, assinalou o peemedebista.
Ele contou que pretendia fazer um discurso na sessão de hoje sobre o assunto, mas como não houve quórum vai falar amanhã.
Dr. José Reinaldo
A nota abaixo choca pela subliminar.
Infelizmente, parece, que todo esforço de um grupo político, que mobilizou a população para retirar o Maranhão da condição humilhante de "capitania hereditária", ridiculamente atrasada, em pleno século XXI sofre um duro revés.
O vídeo do Jabor, que seu blog exibe, dá a dimensão exata do conceito que o Estado ocupa na mídia nacional.
Infelizmente a "caveira de burro" ou talvez a "maldição" lançada pelo Padre Vieira continuam a operar prodígios.
resta lamentar.
Magdala Costa
Deu em O Globo de 02 de abril de 2008, na coluna "Panorama Político"
O XADREZ MARANHENSE
A Família Sarney e o governador Jackson Lago (PDT - MA) têm feito gestos de aproximação. Mas como o processo de cassação de Lago continua tramitando, não há possibilidade de apoiarem um mesmo candidato nas eleições municipais. Mas, para 2010, num dos cenários, o ministro Edison Lobão (Minas e Energia) disputaria o governo, enquanto Lago e a senadora Roseana Sarney (PMDB) concorreriam ao Senado, que terá duas vagas.
ITAMARATY EVITOU ATAQUES DE HUGO CHÁVEZ A SARNEY NO MARANHÃO!
SEGUNDO O JORNALISTA RICARDO NOBLAT, O SENADOR PANTALEÃO FOI CORRENDO PEDIR ARREGO A LULA COM MEDO DOS PETARDOS QUE PODIA TER TOMADO DE HUGO CHÁVEZ E DESTE ESTAR MUNICIAD PELO GRUPO QUE LHE FAZ OPOSIÇÃO NO MARANHÃO. O MEDO DE SARNEY ERA DE VER SUAS ENTRANHAS EXPOSTAS NA MÍDIA INTERNACIONAL QUE VIRIA AO MARANHÃO COBRIR A VISITA DE CHÁVEZ. LULA OBVIAMENTE ATENTOU O SEN PANTALEÃO E ORDENOU AO ITAMARATY QUE FIZESSE COM QUE CHÁVEZ DESISTISSE DE QUALQUER ATAQUE A DON BIGODON E O ITAMARATY CUMPRIU O DEVER DE CASA A RISCA. E A MÍDIA SARNEYSISTA SABENDO QUE CHÁVES NÃO TOCARIA EM SARNEY VENDEU NO DIA SEGUINTE OM PSEUDO FRACASSO DA VINDA DELE A SÃO LUÍS. OLHA AÍ, JACKSON É ESSA TURMA QUE QUER SE "APROXIMAR" DE VOCÊ, ABRE O OLHO!!!!!!!!!!!!!!!!!
Itamaraty evitou ataques de Chávez contra Sarney
O senador José Sarney (PMDB-AP) acionou Lula, que por sua vez acionou o Itamaraty para evitar que o presidente venezuelano Hugo Chávez falasse mal dele, Sarney, durante sua visita ao Maranhão na semana passada a convite do governador Jackson Lago (PDT)..
Por sinal, não convidem Chávez e Sarney para a mesma mesa. Sarney fez discursos e publicou artigos criticando Chávez duramente. Chávez não quer vê-lo pela frente.
O Itamaraty foi competente uma vez mais. Chávez nada disse contra Sarney.
http://oglobo.globo.com/pais/noblat/post.asp?t=itamaraty_evitou_ataques_de_chavez_contra_sarney&cod_Post=95840&a=111
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