DEU NA FOLHA DE S. PAULO: Lula reclama e crediário não muda (De Kennedy Alencar e Juliana Rocha) Em reunião ontem de manhã no Palácio do Planalto, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva enquadrou o ministro da Fazenda, Guido Mantega, determinando que desse entrevista mais tarde para negar a adoção de medidas para conter a expansão do crédito. Mantega seguiu o roteiro traçado por Lula. "O objetivo não é pisar no freio [do crédito]", disse à Folha um auxiliar direto do presidente. Segundo esse auxiliar, Mantega não discutiu nenhuma medida concreta ontem com Lula. "Não há nenhuma medida em curso", afirmou Mantega, após a reprimenda presidencial. "Não estamos pensando em estabelecer limites de prazo para o financiamento. Apenas expus uma preocupação de que os prazos muito longos poderiam ser evitados. Mas é uma preocupação minha."
Comentário do Blog: O presidente Lula, informado das intenções do Ministro Mantega, reagiu imediatamente mandando o ministro da Fazenda se desmentir, informando que os longos prazos de financiamento não seriam modificados. Isso mostra que este blog, ao acolher o que disse o prefeito do Rio, Cesar Maia, estava certo em achar que hoje a popularidade de Lula é sustentada, lá em cima, pela boa fase da economia e pela grande expansão da oferta de crédito entre as classes C, D e E, que entraram euforicamente na onda consumista, causadora da maior expansão da taxa de crescimento do PIB.
Diminuir o número de meses do crediário iria causar uma grande frustração nos milhões de novos consumidores, além de causar grande desemprego, afetando seriamente o crescimento e os investimentos do setor industrial.
Sabendo disso, Lula mandou o ministro voltar atrás a tempo de impedir repercussões negativas em sua popularidade.
Porém, o ministro sabe que terá que buscar, urgentemente, uma solução para o problema da grande expansão da taxa de consumo das famílias, sob pena de termos de volta o fantasma da inflação, que o próprio Lula Chamou de “grande desgraça”.
É mais um fator de desequilíbrio na já desequilibrada economia brasileira...
Diminuir o número de meses do crediário iria causar uma grande frustração nos milhões de novos consumidores, além de causar grande desemprego, afetando seriamente o crescimento e os investimentos do setor industrial.
Sabendo disso, Lula mandou o ministro voltar atrás a tempo de impedir repercussões negativas em sua popularidade.
Porém, o ministro sabe que terá que buscar, urgentemente, uma solução para o problema da grande expansão da taxa de consumo das famílias, sob pena de termos de volta o fantasma da inflação, que o próprio Lula Chamou de “grande desgraça”.
É mais um fator de desequilíbrio na já desequilibrada economia brasileira...
3 comentários:
JACKSON E O CANTO DA SEREIA, A SAGA CONTINUA.....
AS DECLARAÇÕES DA SENADORA TERTA DANDO CONTA DE QUE JACKSON ESTARIA TENTANDO UMA APROXIMAÇÃO COM O GRUPO DELA REPERCURTIRAM MUITO MAL MARANHÃO A FORA, EIS QUE HOJE O JORNALISTA DÉCIO SÁ TENTA PASSAR A OPINIÃO PÚBLICA QUE JACKSON ESTÁ CAINDO NO CANTO DA SERIEA E SE BASEIA NUMA DECLARAÇÃO DO PRÓPRIO GOVERNADOR QUE DISSE QUE ACEITA QUALQUER AJUDA DESDE QUE ESTA SEJA EM FAVOR DO PROGRESSO DO MARANHÃO. ALÉM DISSO O JORNALISTA ENXERGA NAS PRECENÇAS DE LOBÃO FILHO E SARNEY FILHO EM SOLENIDADE COM O MINISTRO GEDDEL VIEIRA LIMA QUE É DO PMDB DE SARNEY, NOS LEÕES, UM CLARO SINAL DE REAPROXIMAÇÃO ENTRE OS DOIS LADOS E CITA AINDA A IDA DE JACKSON A POSSE DE LOBÃO PAI COMO OUTRO SINAL, DONDE SE SE CONCLUI QUE OU A SEREIA NÃO CONFIA NO TACO DELA E PRECISA DE UMA FORCINHA DOS SEUS BLOGUEIROS PARA TENTAR IMPRESSIONAR JACKSON OU O GOVERNADOR ESTÁ DANDO CORDA PARA A HELLO KITTY SE ENFORCAR, SIM PORQUE NINGUÉM EM PERFEITO JUÍZO ACREDITA QUE O GOVERNADOR VÁ PEDIR ARREGO PARA QUEM O ESTÁ TENTANDO TIRAR NA UNHA DO PODER E PIOR AINDA VÁ TRAIR QUEM ABDICOU DE UMA ELEIÇÃO CERTA AO SENADO SÓ PARA NÃO DAR O PODER A JURA FILHO E A ROSEANA POR TABELA E POSSIBLITAR ASSIM A HISTÓRICA VITÓRIA NAS ULTIMAS ELEIÇÕES, O EX GOVERNADOR JOSE REINALDO TAVARES. JACKSON ABRE O OLHO PORQUE ESTA SEREIA NÃO PASSA DE UMA TREMENDA MEDUSA, COM ALISABEL, MAS MEDUSA E SE O SENHOR VACILAR PERDE A CADEIRA E AINDA VIRA PEDRA JUNTO! ACORDA JACKSON QUE ESTA GENTE QUER É O PODER DE VOLTA E NADA MAS! SARNEY NUNCA MAIS !
Décio Sá
26/03/08
Em coletiva, Jackson Lago dá sinais que, pelo MA, aceitaria um acordo com grupo Sarney
Em entrevista coletiva que concedeu hoje pela manhã no Palácio dos Leões para falar da chegada do ditador e presidente da Venezuela, Hugo Chavez, ao Maranhão, o governador Jackson Lago (PDT) deu sinais de que aceitaria um acordo político com o grupo do senador José Sarney (PMDB) desde que o objetivo fosse o desenvolvimento do Maranhão.
Provocado por um repórter do "Jornal Pequeno", que lhe perguntou se ele estaria tentando um "acordo de qualquer tipo" com o grupo adversário, Jackson respondeu:
"O governo está tratando do desenvolvimento econômico do Maranhão e todos aqueles que queiram contribuir estão convocados", disse o pedetista mesmo sendo puxado pelo secretário Zeca Pinheiro para não responder a pergunta, já que o assunto da coletiva era a vinda de Chavez ao estado.
Durante a coletiva ele também evitou comentar se a visita de Chavez teria algo a ver com críticas que Sarney tem feito à postura belicista do presidente venezuelano no Senado.
Histórico
As declarações simpáticas do governador a uma reaproximação com a Oposição, desde que seja para tratar do desenvolvimento do estado, fecha um ciclo de fatos que mostram o amadurecimento político dos dois lados.
O governador esteve na posse do ministro Edison Lobão (Minas e Energia) quando lhe deu um forte abraço. Lobão foi o coordenador-geral da campanha da senadora Roseana Sarney (PMDB). Na semana passada, Roseana revelou ter tido uma longa conversa com Jackson em Brasília durante o lançamento do programa Territórios da Cidadania do governo federal.
Em entrevista a jornalistas do Sistema Mirante, ela revelou ainda sentir que o governador tenta uma aproximação política com seu grupo. A declaração provocou um alvoroço entre os aliados de Jackson, principalmente o PSDB, que queriam que o PDT desse uma nota desmentindo as declarações da senadora.
Em seguida, o deputado Ricardo Murad afirmou ao blog que teria de partir do governador um gesto para uma aproximação dele com a Oposição. Jackson pode ter dado esse gesto hoje, nas declarações que fez.
E para completar, na segunda-feira o senador Edinho Lobão (sem-partido) e o deputado Sarney Filho (PV), durante solenidade no Palácio dos Leões com o ministro Geddel Vieira Lima (Integração Nacional), defenderam suas presenças na evento como um gesto em favor do fim das querelas políticas e em prol do desenvolvimento do estado.
Resumo da ópera: nesse mato tem coelho e dos grandes!
Dr. José Reinaldo
Alegra-me sua lúcida postura apontando caminhos possíveis para propiciar desenvolvimento ao Estado do Maranhão e a avaliação consistente sobre as possibilidades de fontes energéticas alternativas.
Percebo suas preocupações em uníssono com outras, mundiais e atualíssimas.
Mentes esclarecidas, realmente, fazem toda a DIFERENÇA.
A matéria abaixo versa sobre um assunto abordado recentmente em seu blog.
Envio-a como incentivo à sua visão moderna, arrojada, em oposição à politicagem barata, manifestada pelos mesquinhos "atores" de cérebros atrofiados, caducos, anacrônicos, adeptos da eternização do sofrido Maranhão como "Terra das oportunidades perdidas", onde a caveira de burro do atraso deve continuar a prevalecer para que alcancem seus soturnos propósitos.
Cordialmente a leitora
Magdala Costa
BRASIL DESPERDIÇA A ENERGIA DOS VENTOS.
Ricardo Rego Monteiro
Empresário pede empenho do governo para deslanchar projetos.
O Brasil é um dos únicos países do mundo com um regime de ventos capaz de gerar energia 24 horas por dia, durante 365 dias do ano. Mesmo assim, o país mantém, em pleno século 21, um parque eólico limitado a 237 megawatts (MW). Somente a título de comparação, nações como Alemanha, Espanha e Dinamarca dispõem de potência instalada acima de 10 mil e até 20 mil MW a partir da energia dos ventos. Embora programas oficiais como o Proinfa tenham previsto a instalação de 1.400 MW dessa matriz até o fim deste ano, uma conjugação de fatores, que inclui dificuldades de conexão à rede e metas irrealistas de conteúdo nacional, mantêm a energia eólica com participação irrisória na matriz energética brasileira.
Para se ter dimensão do desperdício brasileiro, o regime de ventos da Europa permite o acionamento das turbinas duas vezes por dia, pela manhã e à tarde. Tal limitação não impediu o continente de dispor de três países no clube dos cinco maiores produtores mundiais de energia eólica – Alemanha, com uma potência instalada de 20.622 MW; Espanha (11.615 MW); e Dinamarca (3.136 MW). Mesmo a Índia, que também fez o dever de casa, dispõe hoje de uma capacidade instalada de 6.270 MW, o suficiente para assegurar a condição de quarto maior produtor mundial.
Um dos grandes obstáculos para o desenvolvimento da matriz eólica no Brasil é a extensão territorial do país. Como o maior potencial encontra-se no litoral das regiões Nordeste e Sudeste, a implantação de parques eólicos precisa vir acompanhada de grandes investimentos em transmissão. Na maioria dos casos, os centros geradores localizam-se a distâncias entre 500 quilômetros e 1.000 quilômetros da região Sudeste, o principal mercado consumidor.
"O problema é que o governo não investe na instalação de novas linhas que permitam a conexão das usinas ao sistema", reclama o diretor executivo da subsidiária brasileira da espanhola Iberdrola Renováveis, Hernan Saavedra Herrera, que há sete anos tenta, sem sucesso, instalar 2 mil MW de energia eólica no Brasil. "Por que o governo trabalha na licitação de linhas de transmissão para conectar as futuras usinas de bagaço de cana-de-açúcar, e não discute o mesmo para os projetos eólicos?"
A medida, de acordo com Herrera, permitiria redução do custo dos projetos. Caras por natureza, no início, as turbinas eólicas demandam quase sempre subsídios ou medidas de estímulo governamental para tornarem-se economicamente viáveis. Foi assim nos países que hoje dispõem de maior potência instalada no mundo, e deve ser assim no Brasil.
LUCIANA GENRO DIZ QUE SARNEY FILHO NÃO TEM CULPA DE SER FILHO DE QUEM É. PERA AÍ; COMO ASSIM!!??
PROVOCADA POR UM OUVINTE DE UMA RÁDIO GAÚCHA DURANTE UM DEBATE COM UMA ADVERSÁRIA POLÍTICA A CANDIDATA A PREFEITA DE PORTO ALEGRE LUCIANA GENRO SOLTOU UMA PÉROLA IMPAGÁVEL SOBRE A FUSÃO ELEITOAL ENTRE PSOL E PV NAQUELE ESTADO. DEPOIS DE OUVIR DO OUVINTE GAÚCHO QUE O LÍDER DO PV ERA O DEP SARNEY FILHO, FILHO DE SARNEY E QUE ESTA SITUAÇÃO LHE SERIA COMPROMOTEDORA, LUCIANA DISSE QUE ZEQUINHA NÃO TINHA CULPA DE SER FILHO DE QUEM ERA E AINDA PIOROU A SITUAÇÃO TERMINANDO COM UMA ESPETADA NO PAI TARSO GENRO: EU POR EXEMPLO SOU FILHA DO TARSO GENRO. O QUE NINGUÉM ENTENDEU É O QUE É PIOR, SE SER FILHO DO SARNEY OU DO TARSO GENRO! CRUZ CREDO!
ILIMAR FRANCO com Fernanda Krakovics - PANORAMA POLÍTICO
Coisas que só acontecem no Rio Grande
Durante um debate de rádio sobre as eleições em Porto Alegre, a candidata Luciana Genro (PSOL) criticou o PT e o PCdoB por causa das alianças. A petista Maria do Rosário reagiu dizendo que o PSOL tinha se aliado com o PV. Um ouvinte lembrou que o líder dos verdes, deputado Sarney Filho (MA), é filho do senador José Sarney (PMDB-AP). Luciana rebateu: "Ele não tem culpa de ser filho de quem é. Eu, por exemplo, sou filha do Tarso Genro", reagiu Luciana.
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