O Ministério Público Estadual do Maranhão apresentou ontem uma ação civil pública por improbidade administrativa contra a Fundação José Sarney e dois de seus gestores: o presidente Carlos Sousa e Silva, que atualmente integra o TRE (Tribunal Regional Eleioral) do Maranhão, e a ex-diretora-executiva da entidade Maria das Graças Monteiro Fontoura.
A entidade esteve no centro dos escândalos envolvendo o presidente do Senado, José Sarney (PMDB-AP), neste ano.
De acordo com a investigação, os gestores utilizaram parte dos recursos de um convênio de R$ 960 mil firmado em 2004 com o governo do Maranhão para pagar os funcionários da fundação e de outra entidade privada, a Associação dos Amigos do Bom Menino das Mercês.
A Folha não conseguiu falar ontem com os investigados.
A assessoria de imprensa de Sarney afirmou que ele não irá comentar o caso por não ser o responsável pela fundação.
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A entidade esteve no centro dos escândalos envolvendo o presidente do Senado, José Sarney (PMDB-AP), neste ano.
De acordo com a investigação, os gestores utilizaram parte dos recursos de um convênio de R$ 960 mil firmado em 2004 com o governo do Maranhão para pagar os funcionários da fundação e de outra entidade privada, a Associação dos Amigos do Bom Menino das Mercês.
A Folha não conseguiu falar ontem com os investigados.
A assessoria de imprensa de Sarney afirmou que ele não irá comentar o caso por não ser o responsável pela fundação.
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