segunda-feira, 17 de março de 2008

A Ordem é Esconder Sarney

Alguém deu a ordem: é preciso esconder Sarney nas eleições, tirá-lo da discussão política. Hoje Sarney é como se fosse uma praga, rejeitado, e todos querem ficar longe dele. É sinônimo de derrota certa em eleições. Achar que é possível um homem que fez, e continua fazendo, tanto mal ao Maranhão, um homem que teve, e ainda tem, um grande poder no governo federal, chegando até a ser o mandatário supremo da nação, o Presidente da República, possa ser escondido em uma eleição em que se decide exatamente quem irá continuar, ou não, as mudanças para um Maranhão melhor é entrar em devaneios longe do que pensa e quer o povo do Maranhão.

Foi o que pediu o deputado federal Gastão Vieira, que quer ser candidato a Prefeito de São Luis, em recente entrevista para “O Imparcial”. Ele foi enfático e dramático ao externar essa sua pretensão, dizendo que era hora de acabar com isso, que já ficou para trás, em 2006, na derrota histórica de Roseana Sarney. Que não era mais hora de “mocinhos contra bandidos”, classificando bem a ação de seu grupo tentando tomar na marra o governo de Jackson, ganho nas últimas eleições pela vontade do povo do Maranhão. Para isso movem contra o governador um processo tocado pessoalmente por Sarney, que contratou advogados especialistas em derrubar, a qualquer preço, o alvo do processo.

A revista Veja desmascarou para o Brasil o que o Chiquinho Escórcio e seus advogados goianos estavam fazendo em Goiânia a mando dos mesmos de sempre. O país ficou escandalizado ao ver o que uma das últimas oligarquias brasileiras usava como método político na busca desenfreada pelo poder. E o processo contra o governador foi feito da mesma maneira, pelas mesmas pessoas, com uma roupagem de coisa séria para impressionar os julgadores, mas por dentro é a história contada em cima de fatos conseguidos pela força do poder em suas diversas maneiras de persuadir. Agora, sabe-se, contratou o último ícone que faltava, o advogado piauiense que derrubou o governador Mão Santa no Piauí. Só especialistas em causa tão falida.

Portanto, como tirar Sarney da discussão, se ele continua querendo tomar pela força o poder que o povo lhe tirou no Maranhão? Mais do que nunca, temos que colocar no centro da questão maranhense o mal que esse tipo de político e suas oligarquias e sede de poder causaram ao Maranhão. Pelos prejuízos auferidos ao país, semelhante categoria até motivou a revolução dos Tenentes nos idos de 1930, que queria modernizar o Brasil, tal a gravidade do problema.

E aqui no estado, ainda que tardiamente, ela está nos estertores, caminhando para o desaparecimento, mas ainda quer usar todo o poder que lhe resta, agora concentrado no governo federal, para ganhar um alento.

Porém, essa tentativa patética de tentar esconder Sarney não foi começada por Gastão. Começou em 1994 e foi utilizada por Roseana, candidata ao governo do estado, que embora filha dileta, resolveu esconder sua filiação, tentando criar, na cabeça das pessoas, uma imagem nova: ela é da família, mas é moderna e não faz parte da oligarquia, não age como uma Sarney. A propaganda de Roseana não mencionava o nome da família e os cartazes só mostravam Roseana e, não, Roseana Sarney, sobrenome politicamente banido por ela, que só deixava mostrar Roseana e mais nada. A estratégia que utilizou nem mesmo deixou José Sarney aparecer ou discursar em nenhum dos seus comícios.

E agora será coisa de Gastão ou é ordem de Roseana? Ou é do próprio Sarney? O fato é que todos eles querem a sombra protetora de José Sarney para conseguirem cargos no governo federal e para proteção pessoal contra investigações etc, mas querem ficar longe dele na hora de disputar votos. Porém, como esconder que fazem parte do mesmo grupo oligárquico de poder, que tanto mal causou ao Maranhão com suas práticas predatórias que nos levaram ao atraso e a desesperança? É só da boca para fora, pois será que o presidente Lula faria de Roseana líder do governo no Congresso se não fosse a pedido insistente do pai? Só não conseguiu fazê-la Ministra, seja lá de que pasta, pois aí Lula achou que era demais. E não nomeou.

E Gastão Vieira, presidente da Comissão de Educação da Câmara, ele, que foi Secretário de Educação de Roseana e depois continuou mandando e orientando, pois colocou em seu lugar uma pessoa de sua mais irrestrita confiança e ascendência, um parente, e quando Roseana deixou o governo não havia ensino médio no Maranhão, ou seja, havia apenas em 58 municípios e não havia em nos outros 159? E este jamais se dignou a explicar porque um grande educador como ele deixou que isso acontecesse justamente quando foi Secretário de Educação do estado e podia mostrar a que veio? De quem foi a culpa? Só de Roseana? Ele não participou? E porque emudecer sobre isso? E como, com esse currículo, chegar a Presidente da Comissão de Educação na Câmara dos Deputados? Só com uma ajudinha de Sarney!

O fato é que a luta não terminou. A luta continua e temos que vencer esse grupo em 2008 e 2010.

Aí sim, poderemos esquecer Sarney e sua oligarquia, como tema de nossas eleições!

Sarney nunca mais!!!

14 comentários:

Anônimo disse...

SENADORA FLHA DE PANTALEÃO ATACA NOVAMENTE....

DEPOIS DE BARRAR TUDO QUE PODIA VIR PARA O MARANHÃO E O QUE NÃO PODIA TAMBÉM, SEMPRE COM A AJUDA DO PAI BIGODUDO, ROSEANA QUE NUNCA DISCURSA, SUBIU À TRIBUNA DO SENADO NA TARDE DE HOJE PARA TENTAR CULPAR OUTREM PELA CULPA DELA E DO PAI E DEPOIS DE GANHAR FAMA FANTASMINHA A SENADORA, FLHA DE PANTALEÃO, VULGA TERTA, AGORA VIROU PINÓQUIO DE VEZ. O TEXTO ABAIXO FOI RETIRADO DE UM DOS BLOGS DO SISTEMA DA SENADORA FILHA DE PANTALEÃO.

Roseana no Senado:

MA está virando "terra das oportunidades perdidas"

O Maranhão tem se transformado, nos últimos anos, na "terra das oportunidades perdidas", apesar dos altos investimentos feitos nas últimas décadas para melhorar a infra-estrutura do estado, especialmente em portos, rodovias e ferrovias, conforme afirmou a senadora Roseana Sarney (PMDB-MA), em discurso nesta segunda-feira (17).

Ela citou três grandes projetos que chegaram a ser negociados com as autoridades maranhenses mas, por indefinição e descaso, acabaram sendo levados para outros estados. O primeiro foi a nova refinaria da Petrobras, que acabou sendo direcionada para Pernambuco. Depois, a chinesa Boasteel negociou uma siderúrgica no Maranhão, que iria gerar 10 mil empregos na fase de implantação e três mil quando entrasse em funcionamento.

Houve longas negociações e, conforme a senadora, no final, os chineses foram construir a siderúrgica em Vitória (ES), "cansados das indefinições e descompassos das autoridades maranhenses". Por último, já no atual governo, o grupo Gerdau deixou o Maranhão, depois de ter comprado o projeto da Margusa, no município de Bacabeira, que produz ferro gusa.

O grupo Gerdau pretendia plantar eucalipto no Baixo Parnaíba e, futuramente, construir uma aciaria. Entretanto, "submetidos a exigências absurdas, cancelamentos sucessivos de audiências públicas, atrasos e descaso das autoridades estaduais", os empresários se cansaram "e foram procurar outra freguesia", afirmou a senadora maranhense.

Inconformada com a situação, Roseana Sarney manifestou-se disposta a quebrar essa "seqüência angustiante de oportunidades perdidas" e informou ter tratado do assunto com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva.

Disse ainda ter mantido contato com a Vale e que, "com a graça de Deus,o Maranhão haverá de conseguir um investimento de porte". Ela conclamou por uma união de forças políticas - de empresários a trabalhadores - para que o estado consiga obter investimentos que o tirem das atuais dificuldades.

É MENTIRA TERTA????????????

Anônimo disse...

A INTEGRA DO DISCURSO, MELHOR DIZENDO DA BRAVATA DA FILHA DE PANTALEÃO, HOJE A TARDE NA TRIBUNA DO SENADO.

A SRª ROSEANA SARNEY (PMDB – MA. Pronuncia o seguinte discurso. Sem revisão da oradora.) – Sr. Presidente, Srªs e Srs. Senadores, trago a esta tribuna um tema da maior relevância para meu Estado e sobre o qual desejo chamar a atenção desta Casa e da Nação. Trata-se da repetição cada vez mais angustiante do desperdício de oportunidades para fazer valer a magnífica infra-estrutura que implantamos no Maranhão.
A nossa relação político-administrativa com o Maranhão vem de um tempo em que o Estado era só um retalho do mapa do Brasil, distante das vias de interligação asfaltadas com as demais regiões do País.
O nosso litoral era nada em termos de logística, e o máximo que se via era uma ou outra barcaça buscando o Cais da Sagração depois de longas e tensas viagens entre a capital e cidades com as quais não se tinha contato por terra.
A energia elétrica era o que se gerava com a queima de combustíveis fósseis, dispendiosa, restrita, impeditiva de qualquer ensaio de desenvolvimento.
Foi daí que partimos de um Estado que não era só pobre, era pobre e sem perspectivas. Uma a uma das engrenagens dessa magnífica infra-estrutura que nos diferencia hoje foi sendo montada, com visão de futuro, quebrando lanças com um e outro Estado fronteiriço.
Fizemos prevalecer os potenciais naturais de nossa terra, nós impusemos através de razões técnicas a despeito do maior peso político de outros pontos de interesse.
Hoje o Maranhão é desembocadouro do Corredor Norte de Exportação, das ferrovias Carajás, Itaqui e da Norte-Sul, esta última ainda em construção, mas com trechos já em operação a partir do Tocantins.
Essas ferrovias possibilitam não só transportes de riquezas, mas, acima de tudo, estabelecem veios potenciais de desenvolvimento, sensíveis a qualquer ensaio de política indutora de geração de emprego e renda.
O Maranhão se tornou tronco de distribuição da energia elétrica gerada por Tucuruí e, por meio disso, adquiriu sua auto-suficiência também nesse setor. Agora mesmo, um consórcio de empresas privadas constrói, no rio Tocantins, uma das únicas, senão a única grande hidrelétrica em construção no Brasil, que vai acrescentar mais de mil megawatts à capacidade geradora do País.
Os portos de São Luís, também fruto da nossa relação político-administrativa com o Estado e da capacidade realizadora que ali se estabeleceu por algumas décadas, são os mais estratégicos em termos de logísticas, tanto pela generosidade da natureza, que nos deu calado de mais de 23 metros, quanto pela localização geográfica que posicionam o Itaqui e o Ponta da Madeira como os mais próximos de importantes centros comerciais do mundo.
E o que não dizer das ferrovias que nos interligam à maior mincaladoa de minério de ferro do mundo e que nos dão a condição de extremidade do corredor Centro-Norte de Exportação?
São esses os recursos de que o Maranhão de hoje dispõe. Um Estado ainda pobre, mas equipado para continuar um processo de investimentos em setores de mineração e siderurgia, agronegócio e turismo, serviço de infra-estrutura e comércio.
Essa preparação exigiu planejamento, capacidade de realização e um longo tempo de execução, etapas que se entremearam por disputas regionais que chamaram a atenção do Brasil, todas elas vencidas por nós, graças às potencialidades que o Maranhão traz da sua origem, da consistência dos nossos projetos e da nossa disposição para atrair parceiros e investidores.
O tempo da montagem dessa infra-estrutura e da transformação do Maranhão nessa terra de excelentes oportunidades se cumpriu. Governadora por dois mandatos consecutivos, consegui implantar grandes projetos estruturantes e complementar outros iniciados, graças ao trabalho e à visão de futuro de Governantes como José Sarney, Edson Lobão, Epitácio Cafeteira e João Alberto.
Infelizmente, Sr. Presidente, há quase seis anos, o meu Estado tem se transformado na “terra das oportunidades perdidas”. A começar pela siderúrgica dos chineses da Boasteel, um investimento de US$2,5 bilhões, dez mil empregos na fase de implantação e três mil empregos diretos a partir do seu funcionamento. Teve de tudo: visita dos chineses ao Maranhão; visita do Governo do Maranhão aos chineses em Xangai; protocolo de intenções, e o estabelecimento dos encargos que o Governo do Maranhão deveria cumprir para que o projeto se realizasse.
O tempo passou e os chineses, infelizmente, mudaram de pouso. Foram construir a siderúrgica em Vitória, no Espírito Santo, cansados das indefinições e descompassos das autoridades maranhenses. Quantos empregos foram jogados fora...
Antes, outro Governo já deixou passar outra oportunidade: a refinaria que a Petrobras está construindo no Nordeste foi para Pernambuco. Quem vai se abastecer com os produtos da refinaria pernambucana são os Estados do Maranhão, do Tocantins, de Goiás, de Mato Grosso e do Piauí. O excedente poderia ser exportado, graças às vantagens de logística do Corredor Centro-Norte, que tem, em uma de suas pontas, o Porto do Itaqui. Portanto, mais empregos jogados fora.
Por último, já no atual Governo, deixa o Maranhão o Grupo Gerdau, que comprou o projeto da Margusa, no Município de Bacabeira, que produz ferro-gusa. Era intenção do grupo desenvolver um plantio de eucalipto em áreas dos Municípios do Baixo Parnaíba, mais precisamente em Santa Quitéria, Belágua, Urbano Santos e outros Municípios igualmente carentes de investimentos e oferta de empregos, e, futuramente, construir uma aciaria. Submetidos a exigências absurdas, cancelamentos sucessivos de audiências públicas, atrasos e descaso das autoridades estaduais aos projetos submetidos à análise, cansaram-se também. Foram procurar outra freguesia.
Boasteel, Petrobras e Gerdau: juntos, os projetos frustrados somam quase US$ 5 bilhões de investimentos; os empregos que seriam ofertados ultrapassariam a casa de 20 mil postos de trabalho.
Agora mesmo vemos o anúncio da implantação de uma usina siderúrgica no Pará. E o que nos inquieta não é só o compreensível pecado da inveja. Afinal, grupos privados estão construindo siderúrgicas no Rio de Janeiro, no Espírito Santo e mais uma no Ceará. O que nos dói é constatar que, apesar de tudo o que construímos em infra-estrutura e logísticas nos últimos 40 anos, estamos sendo expulsos da fila de oportunidades dos grandes investimentos nesses últimos cinco ou seis anos.
Sr. Presidente, Srªs e Srs. Senadores, o momento requer uma tomada de atitude. Não basta ter o nome na história como partícipe da construção do ambiente que hoje existe no Maranhão para o seu desenvolvimento e para a construção da felicidade do seu povo.
Estou determinada a levantar uma frente pelo fim dessa seqüência angustiante de oportunidades perdidas. Já falei com o Presidente Lula, que se mostrou interessado; já iniciei contatos com a Vale do Rio Doce; já falei com o Ministro Edison Lobão e, juntos, haveremos de conseguir, com a graça de Deus, um investimento desse porte para o nosso Estado.
Quero daqui convocar os empresários da minha terra para que unamos forças nessa direção, ao mesmo tempo em que apelo aos nossos governantes para que não atrasem mais a chegada do desenvolvimento ao nosso Estado. Vamos reunir as forças políticas, trabalhadores, empresários, buscar o conhecimento e a experiência dos técnicos, dos professores da Academia, sem esquecer da juventude esperançosa da nossa terra, tão necessitada de novas oportunidades de trabalho e renda, e lutar para não ficarmos à margem desta onda de progresso que o Brasil experimenta hoje.
Muito obrigada, Sr. Presidente.

http://www.senado.gov.br/agencia/verNoticia.aspx?codNoticia=72741&codAplicativo=2

John Cutrim disse...

ROSEANA HELLO KITTY FEZ APENAS TRÊS DISCURSOS NO SENADO EM 2007

A péssima atuação de Roseana Sarney, que seus veículos tentam á todo custo esconder, está a “olhos vistos” e já lhe tinha rendido o titulo de a mudinha do Senado.Para não dizerem por aí que é implicância de minha parte com Hello Kitty, de acordo com o relatório de atividades dos senadores de 2007, a senadora Roseana Sarney (PMDB-MA), líder do governo no Congresso Nacional, ocupa a antepenúltima posição no ranking dos parlamentares que fizeram discurso. Foram apenas três durante o ano. O penúltimo é o senador ACM Júnior (DEM-BA) e o último Gim Argelo (PTB-DF).

O documento de 1085 páginas mostra que somente 11 das 345 emendas constitucionais foram analisadas e 244 projetos de lei entre 2171 receberam a atenção dos senadores no ano passado.

Em 2008, as votações engatinham. Apenas três projetos de lei foram apreciados, além de seis “redações finais”, que nada mais são do que conclusão de propostas aprovadas em 2007.

Nenhuma PEC entrou em votação até agora. Vale lembrar que votar não significa aprovar. Ao apreciar uma matéria, o parlamentar pode aceitá-la, rejeitá-la ou arquivá-la. Os dados de 2007 são muito parecidos com os dos quatro anos anteriores, segundo levantamento feito pelo jornal Correio Braziliense.

Blogue John Cutrim www.johncutrim.zip.net

Anônimo disse...

Esconder o senador Sarney pode ser um bom caminho, só que essa gente não engana mais o Maranhão, tão pouco a ilha rebelde. Detalhe as pessoas respondem pesquisas dizendo que votam no grupo dela só pra ver a derrota.
Agora patético mesmo ex-governador foi o triste discurso da senadora Roseana ontem. É muita falta de vergonha na cara.
Cordiais saudações

Anônimo disse...

É ISSO MESMO JOSÉ REINALDO,COMPARTILHO COM O SR ESSA VONTADE DE BANIR NESSA ELEIÇÃO DE 2008 E NA PROXIMA DE 2010 ESSA SARNAYZADA.
ESSE GASTÃO VIEIRA TRAVESTIDO DE EDUCADOR,QUANDO TEVE A CHANCE DE FAZER ALGUMA COISA PELO NOSSO ESTADO DO MA,NÃO O FEZ,FOI UM COVARDE POLITICO,SO FEZ AQUILO QUE A SUA SINHAZINHA ROSEANA SARNEY MANDOU...DEIXA ELE VIR, QUE VAI LEVAR UMA SURRA PRA NÃO SE METER A BESTA COM A ILHA REBELDE.
PODE CONTAR COMIGO NESSA LUTA CONTRA ESSE MAL CHAMADO "SARNEY".

Ana Paula Nogueira disse...

Acho q não se pode perder tempo, Jackson está trabalhando e fazendo pelo povo. Deixa eles perceberem e declararem apoio!!!!

Anônimo disse...

Zé Carneiro, o senhor se enganou. A ordem do Jackson é pra esconder qualquer ligação com o senhor.
Feliz aniversário, mas esta turma vai lhe dar um bonito pé na bunda como presemte. É só esperar. E o senhor sabe!

Anônimo disse...

Governador, por que a nobre Senadora não discursa na tribuna do senado sem o auxílio de papel? Isso dá até um desafio.

Abraço e Parabéns pelo Blog.

Anônimo disse...

O que a Bicha transloucada da Professora Hostília, aquela do gufgu goteira, fica uma arara quando falam mal de Sarney e Murad. A bicha só fala 1 milhão em convênios,sorumbático, cassação etc. Ela não lembra que juntando 4 décadas de Oligarquia, os dígitos da maior calculadora estouraria, foi tanto dinheiro, compraram de tudo, ainda sobrou uma merreca para comprar uma pequena Ilha.
espero que a Justiça seja feita e que o povo mais uma vez mande os Sarney pra longe do Maranhão. SARNEY NUNCA MAIS

Anônimo disse...

Dr. José Reinaldo
Acidentalmente li a entrevista do Dr. Gastão Vieira em “O Imparcial” e fiquei surpresa, perguntando-me quais as reais intenções ocultas sob o apelo ao “esquecimento” de um embate político recente em que foi derrotado justamente o grupo a que o mesmo pertence.
Duvidei bastante dos “objetivos elevados” expressos na proposta, que segundo o autor, visa o BEM (perdão pela coincidência do trocadilho) do Maranhão.
A argumentação seria até convincente se não pecasse pela lógica logo à primeira vista.
Como “dissociar-se” de alguém que sabidamente manipula os cordéis de títeres subservientes e que pretende, num daqueles laivos de “esperteza”, conhecidos de todos, simplesmente CAÇAR (atenção para a grafia ) – “na marra”, o mandato de um governador eleito em dois turnos de escrutínio, por ampla maioria, com alegações no mínimo inconsistentes ??
E em se tratando de “caçadores” sobejamente habituados a utilizar certo tipo de “armas”, toda a prudência me parece insuficiente.
Seria cômico se não fosse trágico.
Imaginam talvez que a vida inteligente evadiu-se do Maranhão, a amnésia a todos dominou ou a capacidade de raciocinar tomou doril?
Outrossim, a ex-governadora deixou patente nas entrelinhas de seu destrambelhado pronunciamento no Senado, que não consegue esconder o desconforto com a derrota e ataca com ímpeto os adversários vencedores, invocando as tais “oportunidades perdidas” pelo Maranhão.
Parece-me que ainda não conseguiu elaborar suas “ilusões perdidas”, sepultadas em outubro de 2006 com a pompa e circunstância devidas.
Com tais atores este drama está longe do fim e não há como “esquecer” ou “esconder” o que deve permanecer indelével na memória das pessoas conscientes: o atraso, a miséria, a desesperança, o descaso, o desinteresse e as perseguições sofridas por um Estado que regrediu a níveis alarmantes de pobreza, apesar de haver contado com um filho ilustre na Presidência da República durante cinco longos anos, munido do recurso do decreto-lei e em seguida sob o comando de sua filha e herdeira política durante oito anos.
Foram sim, “oportunidades perdidas” que permanecerão como sinete de incompetência, descaso, egoísmo e perversidade por parte de um grupo que durante tanto tempo infelicitou e humilhou o Maranhão no cenário nacional, travando-lhe o desenvolvimento.
Cordialmente
Magdala Domingues Costa

Anônimo disse...

brilhante artigo governador, simplesmente brilhante. parabéns!!!!!!!!!!

Anônimo disse...

GOVERNADOR QUE GRANDE PRESENTE DE ANIVERSÁRIO HEIM! PARABÉNS E QUE DEUS LHE ABENÇÕE LHE DANDO SAÚDE PAZ E FELICADADE SEMPRE!

FOLHA DE SÃO PAULO URGENTE!

REVOGADAS TODAS AS PRISÕES DA NAVALHA!

A NAVALHA DEFINITIVAMENTE FEZ ÁGUA, COM A DECISÃO DE ONTEM DO STF, QUE REVOGOU ONTE TODOS OS PEDIDOS DE PRISÃO EMITIDOS PELA MINISTRA ELIANA CALMON. SEGUNDO O STF OS PEDIDOS CARECEM DE DE MOTIVOS NECESSÁRIOS QUE DEMOSNTRASSEM A NECESSIDADE DAS PRISÕES OU SEJA O STF CONSIDERA IRREGULARES TODAS AS PRISÕES FEITAS POR OCASIÃO DA NAVALHA. A MINISTRA ELIANA CALMON E O PROCURADOR GERAL DA REPÚBLICA VÃO TER MUITO O QUE EXPLICAR. ALIÁS A DECISÃO DE STF PODE GERAR UMA CORRIDA DOS PRESOS A JUSTIÇA EM BUSCA DE INDENIÇÕES PELA EXPOSIÇÃO DESNESSESÁRIA E DESCABIDA QUE TIVERAM POR CONTA DAS PRISÕES IRREGULARES QUE SOFRERAM.
18/03/2008 - 20h04
STF estende habeas corpus a todos os envolvidos na Operação Navalha

da Folha Online

O STF (Supremo Tribunal Federal) decidiu nesta terça-feira estender as decisões concedidas hoje a funcionários da construtora Gautama para todos os investigados na Operação Navalha, da Polícia Federal, que tenham habeas corpus em tramitação na Suprema Corte contra a ordem de prisão preventiva decretada pelo STJ (Superior Tribunal de Justiça). Com a decisão, da Segunda Turma do STF, estão suspensas as prisões preventivas contra os envolvidos com o suposto esquema de fraude em licitações públicas.

Hoje à tarde, o STF manteve as liminares que em maio do ano passado suspenderam as prisões preventivas de funcionários da Gautama. Segundo o Supremo, a decisão mantém em liberdade os funcionários Abelardo Sampaio Lopes Filho, engenheiro e diretor; Maria de Fátima Palmeira, diretora comercial; e João Manoel Soares Barros.

Para os ministros, o decreto de prisão preventiva dos funcionários não estava fundamentado em elementos concretos, necessários para demonstrar os motivos para a detenção.

A prisão preventiva contra os funcionários foi decretada pela ministra Eliana Calmon, do STJ (Superior Tribunal de Justiça), relatora do inquérito contra os investigados na Operação Navalha.

A decisão que estende a liberdade aos investigados na Navalha foi tomada no julgamento no habeas corpus que concedeu liberdade a Ivo Almeida Costa, ex-assessor do ex-ministro de Minas e Energia Silas Rondeau.

Na semana passada, a Segunda Turma do STF também manteve a liminar que revogou a prisão preventiva do empresário Zuleido Veras, dono da Gautama e apontado como chefe do suposto esquema.

http://www1.folha.uol.com.br/folha/brasil/ult96u383353.shtml

Anônimo disse...

DEU NO BLOG DE WALTER RODRIGUES!

JORGE MURAD É FORNECEDOR DA VALE!

JORGINHO MURAD, MARIDO DA SENADORA TERTA, FILHA DE PANTELEÃO É FORNECEDOR DE PEDRA BRITA ADIVINHEM PARA QUEM: PARA A VALE, AQUELA MESMO QUE BANCA O VALE FESTEJAR E QUE SE RECUSA A INSTALAR AQUI A SIDERÚGICA. ALGUÉM AI AINDA TEM DÚVIDA DE QUEM ETÁ BARRANDO A SIDERÚRGICA DA VALE?????
POIS É SENADORA TERTA, MENTIRA TEM PERNAS CURTÍSSIMAS..........

terça-feira, 18 de março de 2008

Jorginho tira leite das pedras

O ex-todo-poderoso secretário de Planejamento e Desenvolvimento do governo do Maranhão, Jorge Murad, marido da ex-governadora Roseana Sarney, se vira como pode. Agora, em lugar da maciez dos valores mobiliários, Jorginho ou JM arranca das pedras o leite das crianças. Com ajuda de sócios e amigos bem posicionados.

Oficialmente ele dedica seu tempo a uma entidade cultural-beneficente sem fins lucrativos, o Instituto Geia, formado pela associação de empresas como a Cemar, ex-estatal energética do Maranhão, e as onipresentes Alcoa e Vale, entre outras.

Não oficial, porém não menos efetivamente, entre outros negócios, explora duas minas de pedra brita nos municípios de Rosário e Bacabeira, a cerca de 60km de São Luís. A mais antiga chama-se Rosário Mineração.

Quem aparece no comando da firma é Severino Cabral, dono da Pleno Engenharia, também sócio de JM na Lunus, a malfadada empresa de participações que permitiu ao esquema José Serra liquidar a candidatura Roseana à presidência da República em 2002, com ajuda do promotor tocantinense Mário Lúcio Avelar.

JM não pôs o nome no contrato social, mas é consabido que Severino o representa na firma. Os dois outros sócios são o cearense Fernando (não foi possível identificar o sobrenome) e José Augusto Murad, personagem estratégico, primo de JM e cunhado do prefeito da capital, Tadeu Palácio (PDT).

Casado com Maria, irmã de Tadeu, José Augusto Murad é o dono atual da Escudo Engenharia, empresa fundada por Miguel Dualibe e outros sócios de Fernando Sarney outrora reunidos na Remoel, Premolde e outras empresas fornecedoras de bens e serviços à Cemar. Isso nos tempos em que o filho do ex-presidente da República mandava no setor estadual de energia.

Mineradores unidos

Os mesmos sócios — Severino Cabral, José Augusto Murad, Fernando cearense, mais o invisível JM — constam também do contrato social da segunda firma, a Bacabeira Mineração, que está sendo ou acaba de ser modificado na Junta Comercial do Maranhão.

O ex-primeiro cavalheiro comprou a Bacabeira da própria Vale, que já é seu principal cliente na Rosário. Por alguma razão ainda não apurada, o fornecimento de brita à Vale é intermediado por outro primo de JM, Henry Dualibe, dono da Ducol, empresa que também representava os interesses de Fernando Sarney nos tempos da Cemar privada.

Além da Vale, JM e sócios fornecem à Prefeitura de São Luís e outros clientes.

JM tem estreitas relações com a Vale. Foi no tempo dele que o estado facilitou a ampliação dos negócios da Vale no porto do Itaqui, após conseguir que o governo Fernando Henrique o arrendasse ao Maranhão por 25 anos, prorrogáveis por outros 25. Mas, espírito aberto, também não tem nada contra fazer negócios com a prefeitura da capital.

http://www.walter-rodrigues.jor.br/

Anônimo disse...

Governador! A Rosengana,o Xô Sarney, O carcará e o Lobão pensam que todo mundo no Maranhão é besta. Eles vêm agora com essa conversa de perda de oportunidades, mas esquecem que foi preciso o Sr. fazer de tudo para liberar o dinheiro do Prodim para nossa gente sofrida, enquanto eles faziam de tudo para barrar o empréstimo.
Sua luta não foi em vão e o Maranhão sabe quem realmente está do lado do povo.

Grande abraço
Mário Ferro