O ministro de Minas e Energia, Fernando Bezerra, acompanha e
apoia o projeto da refinaria e do polo petroquímico do Maranhão desde os
primeiros momentos. Foram várias as reuniões com autoridades e ministros do Irã
e da Índia em seu gabinete e visitas a esses países em que ele chefiou a nossa
delegação. Autoridades e ministros desses países vieram a São Luís e visitaram Bacabeira
e os locais de possíveis portos adequados para movimentarem os grandes volumes
de petróleo e derivados, sejam matérias primas ou produtos acabados.
Ademais, a viagem à China em que acompanhamos o presidente
Temer para reunião dos BRICS foi fundamental, pois tivemos o engajamento do
ministro Aluísio Nunes das Relações Exteriores e de outros ministros presentes,
além das conversas que tivemos com o presidente sobre o projeto e a garantia de
total apoio nos foi dada. Em Beijing, tivemos um importantíssimo encontro com a
maior empresa chinesa e uma das maiores do mundo na área de refino e de
petroquímica, ocasião em que ela aderiu ao projeto com entusiasmo. E, aliás, já
estavam muito bem informados sobre todo o projeto. De Beijing, o ministro
Fernando voou para o Irã, onde relatou tudo às autoridades iranianas. O vice-governador
do Maranhão, Carlos Brandão, representou o estado em todos esses contatos,
demonstrando o apoio do governador Flávio Dino ao projeto.
Agora o secretário de Petróleo e Gás do ministério de Minas e
Energia, Márcio Felix, que esteve em todas essas visitas, deu uma entrevista em
São Paulo anunciando essas tratativas e disse prever o anúncio formal da
implantação desses projetos ainda no primeiro semestre de 2018.
Quando fui governador, já apresentara o primeiro projeto da
refinaria ao presidente Lula, projeto bem feito e bem convincente. Hoje, tenho
me dedicado a vê-lo realizado usando as prerrogativas do meu mandato de
deputado federal.
É uma corrente. A ex-diretora geral da Agência Nacional do
Petróleo, Magda Chambriard, por exemplo, fala, em palestras que usualmente faz
sobre o tema, que o projeto é importantíssimo para o país e a localização
correta é de fato no Maranhão.
Essa iniciativa está madura e ajudará muito a criar um novo
patamar econômico e social para o nosso estado, trazendo empregos e
oportunidades empresariais ainda distantes do nosso povo. Vamos em frente.
Falando agora em saúde, o trabalho que está sendo feito na
área aqui no Maranhão é um serviço importantíssimo, cobrindo todas as regiões
do estado. São 6 hospitais regionais de alta complexidade: em Pinheiro, Caxias,
Santa Inês, Imperatriz, Bacabal e Balsas, atendendo a um total de 150
municípios, considerando as regiões do estado em que se encontram. E com a
reforma do hospital regional de Presidente Dutra, feito por Jackson Lago, serão
sete hospitais com essas características.
O governo do Maranhão entregou em outubro o Hospital de
Traumatologia e Ortopedia do Maranhão, o primeiro do gênero com essa especialização,
assim como também o Hospital do Câncer do Maranhão, antigo Hospital Geral, que,
com a inauguração do Hospital de Traumatologia mencionado acima, fechará sua
ala de traumatologia, especializando-se inteiramente como hospital para
tratamento de câncer.
Entre tantas realizações desse governo nessa área, citamos
como uma das mais importantes o Projeto Ninar, uma iniciativa de enorme
repercussão social, na assistência dada as mulheres gestantes, famílias e
cuidadores de crianças com problemas de neurodesenvolvimento, sendo em sua
maioria casos havidos como consequência da Síndrome Congênita do Zika vírus,
entre os quais a microcefalia.
Esse trabalho é importantíssimo, pois a melhora da saúde
pública é muito importante para a igualdade de gênero, uma vez que são
principalmente as mães a, na maioria das vezes, terem grande parte do seu tempo
consumido em busca de tratamento para os filhos e familiares.
E, para finalizar, parabéns ao Jornal Pequeno por publicar
artigo importantíssimo e corajoso do Desembargador Federal Ney Bello, colocando
as coisas nos seus devidos lugares e mostrando o perigo que é transformar as
redes sociais em verdadeiras arenas para justiceiros sem lei.
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