terça-feira, 28 de novembro de 2017

REFINARIA AVANÇANDO



O ministro de Minas e Energia, Fernando Bezerra, acompanha e apoia o projeto da refinaria e do polo petroquímico do Maranhão desde os primeiros momentos. Foram várias as reuniões com autoridades e ministros do Irã e da Índia em seu gabinete e visitas a esses países em que ele chefiou a nossa delegação. Autoridades e ministros desses países vieram a São Luís e visitaram Bacabeira e os locais de possíveis portos adequados para movimentarem os grandes volumes de petróleo e derivados, sejam matérias primas ou produtos acabados. 

Ademais, a viagem à China em que acompanhamos o presidente Temer para reunião dos BRICS foi fundamental, pois tivemos o engajamento do ministro Aluísio Nunes das Relações Exteriores e de outros ministros presentes, além das conversas que tivemos com o presidente sobre o projeto e a garantia de total apoio nos foi dada. Em Beijing, tivemos um importantíssimo encontro com a maior empresa chinesa e uma das maiores do mundo na área de refino e de petroquímica, ocasião em que ela aderiu ao projeto com entusiasmo. E, aliás, já estavam muito bem informados sobre todo o projeto. De Beijing, o ministro Fernando voou para o Irã, onde relatou tudo às autoridades iranianas. O vice-governador do Maranhão, Carlos Brandão, representou o estado em todos esses contatos, demonstrando o apoio do governador Flávio Dino ao projeto.

Agora o secretário de Petróleo e Gás do ministério de Minas e Energia, Márcio Felix, que esteve em todas essas visitas, deu uma entrevista em São Paulo anunciando essas tratativas e disse prever o anúncio formal da implantação desses projetos ainda no primeiro semestre de 2018.

Quando fui governador, já apresentara o primeiro projeto da refinaria ao presidente Lula, projeto bem feito e bem convincente. Hoje, tenho me dedicado a vê-lo realizado usando as prerrogativas do meu mandato de deputado federal. 

É uma corrente. A ex-diretora geral da Agência Nacional do Petróleo, Magda Chambriard, por exemplo, fala, em palestras que usualmente faz sobre o tema, que o projeto é importantíssimo para o país e a localização correta é de fato no Maranhão.

Essa iniciativa está madura e ajudará muito a criar um novo patamar econômico e social para o nosso estado, trazendo empregos e oportunidades empresariais ainda distantes do nosso povo. Vamos em frente.

Falando agora em saúde, o trabalho que está sendo feito na área aqui no Maranhão é um serviço importantíssimo, cobrindo todas as regiões do estado. São 6 hospitais regionais de alta complexidade: em Pinheiro, Caxias, Santa Inês, Imperatriz, Bacabal e Balsas, atendendo a um total de 150 municípios, considerando as regiões do estado em que se encontram. E com a reforma do hospital regional de Presidente Dutra, feito por Jackson Lago, serão sete hospitais com essas características.

O governo do Maranhão entregou em outubro o Hospital de Traumatologia e Ortopedia do Maranhão, o primeiro do gênero com essa especialização, assim como também o Hospital do Câncer do Maranhão, antigo Hospital Geral, que, com a inauguração do Hospital de Traumatologia mencionado acima, fechará sua ala de traumatologia, especializando-se inteiramente como hospital para tratamento de câncer. 

Entre tantas realizações desse governo nessa área, citamos como uma das mais importantes o Projeto Ninar, uma iniciativa de enorme repercussão social, na assistência dada as mulheres gestantes, famílias e cuidadores de crianças com problemas de neurodesenvolvimento, sendo em sua maioria casos havidos como consequência da Síndrome Congênita do Zika vírus, entre os quais a microcefalia.

Esse trabalho é importantíssimo, pois a melhora da saúde pública é muito importante para a igualdade de gênero, uma vez que são principalmente as mães a, na maioria das vezes, terem grande parte do seu tempo consumido em busca de tratamento para os filhos e familiares.

E, para finalizar, parabéns ao Jornal Pequeno por publicar artigo importantíssimo e corajoso do Desembargador Federal Ney Bello, colocando as coisas nos seus devidos lugares e mostrando o perigo que é transformar as redes sociais em verdadeiras arenas para justiceiros sem lei.

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