quinta-feira, 13 de março de 2008

Indicadores do Maranhão

Esta tabela comparativa dos principais indicadores sociais do Maranhão, entre 2001 e 2006, me foi enviada por José Lemos, professor da Universidade Federal do Ceará e que, no meu governo, exerceu as funções de Secretário de Assuntos Estratégicos e Secretário de Agricultura do Governo. Referida tabela mostra como eram péssimos os nossos indicadores no final do governo de quase 8 anos de Roseana Sarney. No entanto, expõe a evolução que tivemos nos meus 4 anos de governo, mesmo ameaçado por todos os lados e sem apoio especifico do governo federal, cuja ação no Maranhão foi orientada por José Sarney. Valeu à pena todo o sacrifício!

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4 comentários:

John Cutrim disse...

FANTASMINHA CAMARADA FRACASSADA

Esse é o mais novo apelido da Senadora Roseana Sarney, a “líder” de governo do presidente Lula no congresso.

De acordo com o blogue da jornalista Lúcia Hipólito, o presidente Lula teria se reunido com o seu conselho político e demonstrado extrema irritação ao declarar que é inaceitável o governo ter maioria e ficar a reboque da oposição.

Sendo a Senadora Roseana Sarney (na condição do cargo de líder do governo) a responsável por toda a articulação de acordos entre os senadores de oposição e governo recai sobre Rosengana toda a responsabilidade do fracasso do governo no Senado.

HelloKitty como de praxe é acusada de sempre se ausentar nos momentos críticos.

John Cutrim www.johncutrim.zip.net

John Cutrim disse...

RECADINHO DE LULA PARA SARNEY: “DISTRIBUIÇÃO DE CARGOS ESTÁ ENCERRADA”

Durante reunião do Conselho Político, nesta manhã, o presidente Lula conclamou a base parlamentar a votar logo o Orçamento da União de 2008 e avisou aos partidos aliados que o processo de distribuição de cargos no governo está encerrado.

- O governo está completo - disse ele, acrescentando que não existe cargo para todos “nem nunca existiu”.

O recado ta dado pra turma do Sarney e não adianta mais fazer chantagenzinha com licença ou qualquer tipo de artimanha que não cola mais.

John Cutrim www.johncutrim.zip.net

Anônimo disse...

O vice-governador do Maranhão, Luis Carlos Porto, interpôs Agravo Regimental no Recurso Contra Exposição de Diploma (RCED 671) que pede a cassação do governador eleito em 2006, Jackson Lago (PDT), e do seu vice, por abuso de poder econômico e político e captação ilícita de votos.

Nesse recurso, o vice pede a suspensão do cumprimento de Carta de Ordem expedida pelo ministro Carlos Ayres Britto, relator do RCED ao Tribunal Regional Eleitoral (TRE-MA) para que sejam ouvidas as testemunhas indicadas, até pronunciamento definitivo do Plenário do TSE. Ele quer “assegurar que a intimação das testemunhas apresentadas pelas partes seja feita pessoalmente”.

Recurso

O RCED foi ajuizado pela Coligação “Maranhão – A Força do Povo” (PFL-PMDB-PTB-PV), ligada à candidatura de Roseana Sarney (DEM) nas eleições de 2006. A coligação acusa o governador maranhense de ter distribuído centenas de cestas básicas a pescadores. Outra denúncia é a de que Jackson Lago teria criado convênio com a Associação dos Moradores do Povoado de Tanque com o objetivo de desviar dinheiro, distribuir combustível, reformar e construir casas na periferia.

O ministro-relator, em decisão monocrática, limitou em seis o número máximo de testemunhas possíveis de serem arroladas por cada parte, o que caracterizaria, de acordo com a defesa do governador e do vice, violação ao devido processo legal e à garantia de ampla defesa, tendo em conta que o número de fatos a serem elucidados por meio de prova testemunhal seria de nove. Isso quer dizer, alega a defesa, que a limitação em seis testemunhas resultaria na impossibilidade de se apresentar testemunhas para pelo menos três fatos.

Direito do vice

No agravo, o vice governador alega que, ao julgar o RCED 703, que pede a cassação do mandato do governador de Santa Catarina, Luiz Henrique, o TSE modificou a orientação jurisprudencial de que o vice seria cassado junto com o governador, não podendo se defender. Os ministros entenderam que o vice, em casos semelhantes, deve ser tratado como litisconsorte passivo, podendo produzir a prova que entenda necessária à comprovação de suas alegações.

No caso, o vice-governador alega que deve ser garantida a ele a produção de prova e a apresentação de rol de testemunhas diverso ao já assegurado ao governador Jackson Lago.

Anônimo disse...

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