O clima de baixaria no Senado terminou ontem com uma ocorrência policial. Na mesma noite em que Renan Calheiros (PMDB-AL) e Tasso Jereissati (PSDB-CE) trocaram insultos em plenário, um servidor do Banco Central foi detido pela polícia do Senado após ser acusado de chamar de ladrão o presidente da Casa, José Sarney (PMDB-AP).
Breno Santa Cruz Freitas, de 37 anos, negou a ofensa, mas pode ser indiciado por injúria e desacato à autoridade.
Ao ouvir a ofensa, Sarney teria determinado a imediata detenção do servidor público.
Em depoimento à Polícia Legislativa, Breno negou ter xingado o presidente da Casa.
A polícia do Senado informou que a ocorrência será comunicada à direção do Banco Central para eventual abertura de processo administrativo contra o servidor, que se identificou como visitante no Congresso.
Se Sarney decidir prestar queixa, o caso pode ser levado a um juizado especial. A assessoria de Sarney disse que o senador não teria ouvido o xingamento e não informou se ele prestará queixa.
Muito assustado, Breno não deu entrevista. Deixou o Senado sozinho, em passo acelerado, e embarcou no primeiro ônibus que passava. Saltou um ponto adiante e saiu correndo, na direção da Esplanada dos Ministérios.
Breno Santa Cruz Freitas, de 37 anos, negou a ofensa, mas pode ser indiciado por injúria e desacato à autoridade.
Segundo a versão de seguranças do Senado, Breno xingou Sarney por volta das 18h20m, quando o senador percorria o trajeto entre o gabinete da Presidência e a entrada do plenário.
Ao ouvir a ofensa, Sarney teria determinado a imediata detenção do servidor público.
Em depoimento à Polícia Legislativa, Breno negou ter xingado o presidente da Casa.
A polícia do Senado informou que a ocorrência será comunicada à direção do Banco Central para eventual abertura de processo administrativo contra o servidor, que se identificou como visitante no Congresso.
Se Sarney decidir prestar queixa, o caso pode ser levado a um juizado especial. A assessoria de Sarney disse que o senador não teria ouvido o xingamento e não informou se ele prestará queixa.
Muito assustado, Breno não deu entrevista. Deixou o Senado sozinho, em passo acelerado, e embarcou no primeiro ônibus que passava. Saltou um ponto adiante e saiu correndo, na direção da Esplanada dos Ministérios.
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