O Instituto Mirante, ONG presidida por Fernando Sarney, filho do presidente do Senado, José Sarney (PMDB-AP), e alvo de investigações da Polícia Federal (PF), recebeu R$ 220 mil da Eletrobrás para financiar projetos culturais no Maranhão, com base na Lei Rouanet, mas R$ 116 mil foram parar em contas de empresas ligadas à família Sarney, informa reportagem de Bernardo Mello Franco publicada na edição desta quinta-feira no GLOBO.
Auditores do Ministério da Cultura (MinC) descobriram ainda que parte dos gastos declarados pela ONG não confere com os extratos bancários do instituto.
O MinC ameaça levar o caso ao Tribunal de Contas da União (TCU). Por causa dos problemas, a ONG chegou a ser declarada inadimplente seis vezes.
Ao conferir as notas fiscais do processo, O GLOBO constatou que o instituto usou empresas ligadas à família Sarney para justificar o uso de mais da metade dos recursos.
Só a TV Mirante emitiu recibos no valor de R$ 67 mil, a título de venda de publicidade para os dois projetos.
A Rádio Mirante teria recebido R$ 7,2 mil, e a Gráfica Escolar, R$ 6 mil.
A lista de notas inclui até a Associação dos Amigos do Bom Menino das Mercês (Abom), uma das ONGs da família suspeitas de desviar recursos públicos. A Abom emitiu duas notas no valor total de R$ 9 mil.
Auditores do Ministério da Cultura (MinC) descobriram ainda que parte dos gastos declarados pela ONG não confere com os extratos bancários do instituto.
O MinC ameaça levar o caso ao Tribunal de Contas da União (TCU). Por causa dos problemas, a ONG chegou a ser declarada inadimplente seis vezes.
Ao conferir as notas fiscais do processo, O GLOBO constatou que o instituto usou empresas ligadas à família Sarney para justificar o uso de mais da metade dos recursos.
Só a TV Mirante emitiu recibos no valor de R$ 67 mil, a título de venda de publicidade para os dois projetos.
A Rádio Mirante teria recebido R$ 7,2 mil, e a Gráfica Escolar, R$ 6 mil.
A lista de notas inclui até a Associação dos Amigos do Bom Menino das Mercês (Abom), uma das ONGs da família suspeitas de desviar recursos públicos. A Abom emitiu duas notas no valor total de R$ 9 mil.
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Um comentário:
Dr. José Reinaldo:
Vossa Excelência que já nos proporcionou como governador, uma alegria inusitada ao romper com a dominação e nos permitir libertos por um certo tempo, tempo este que pode se estender por uma eternnidade a partir de 2010, certamente senter-se-ia frustrado e decepcionado, se após tanta luta, visse pelo menos um dos seus entes queridos (filhos e/ou netos), auusentar-se do país, cursar Sorbone, aperfeiçoar-se com mestrado, doutorado, pós-doutorado e, ao voltar à sua pátria, ufanar-se de realizar um grande feito, ou seja, usando a influência do pai ou avô importante, emprestar através de grupos econômicos fortes,dinheiro aos nossos queridos aposentados. acho que Vossa Excelência morreria de vergonha!Estou certo?
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